Jesualdo e a estratégia

A experiência no jogo contra o Besiktas foi simpática, mas parece ser apenas uma alternativa ao esquema principal que Jesualdo pretende implementar este ano e que é idêntico aos anos anteriores: um 4-3-3 com constantes rotações e por isso sem posições fixas no ataque, que depende bastante do apoio dos laterais, enquanto que no meio-campo haverá um homem a defender em frente aos centrais, aliado a um médio de cobertura (o tradicional box-to-box) e outro mais criativo e pronto a municiar os 3 homens da frente. O costume, portanto.Na entrevista de JF ao jornal “O Jogo”, o nosso treinador confirma a tese dos 3 avançados (ler aqui), o que pode fazer com que Falcao seja uma opção quando estiver apto a fazer 90 minutos, jogando no centro e abrindo espaços para os dois avançados das alas poderem romper as defesas.

Continuo a achar que Hulk está talhado para jogar de trás para a frente, em corrida, e por isso terá de ter um homem no centro a apoiá-lo, segurando a bola para os “one-twos” para os quais Hulk está mais que à vontade.
Numa rápida análise aos outros sectores, Helton na baliza parece-me continuar a ser a primeira opção, no centro da defesa Bruno Alves (caso não saia) e Rolando deverão a ser titulares, se bem que Maicon deu boa imagem frente ao Aston Villa e pode entrar a qualquer momento. Nuno André Coelho parece partir em atraso na luta por um lugar, até porque tem sido experimentado quase sempre como lateral-direito, vá-se lá saber porquê. Nesta última posição Fucile recolhe a preferência do treinador, e deverá manter-se como titular. Tem, na minha opinião, que “abaixar a crista” para evitar excessos de confiança, mas é sem dúvida o melhor que temos. Na esquerda, Álvaro Pereira está a ser uma boa surpresa e está certinho para o lugar.
Na intermediária, dois lugares ocupadíssimos (sem ligação à metáfora absurda d’A Bola, aqui) por Fernando e Meireles. Nem vale a pena falar mais sobre esses dois, estão certos no lugar certo. Já para o outro lugar, o de Lucho, porque não dizê-lo, está complicada a sucessão. Belluschi mostrou o suficiente para ser primeira opção, mas não é facto assente que a agarre. Guarín tem sido muito utilizado por Jesualdo, talvez para o expôr a uma potencial venda, talvez para dar mais uma hipótese ao colombiano, mas creio ter sido um desperdício de tempo. Tomás Costa não está ainda em forma e Valeri não jogou suficiente para justificar um chuveiro no fim das partidas em que entrou. De Prediger nem falo, não vi a jogar.
No ataque, só há um lugar cativo. Hulk. O resto vai orbitar à volta do brasileiro, com Mariano a lutar com grande empenho por um lugar que não lhe deverá fugir no início mas que a curto prazo será substituído quando Cebola Rodríguez estiver apto a jogar de início a fim. O outro lugar é mais uma incógnita: Varela ou Falcao? Varela coloca Hulk ao meio enquanto que Falcao puxa Hulk para trás e obriga a equipa a começar jogadas mais no meio-campo e menos nas alas.
A opção final é de Jesualdo. A época a doer começa no Domingo e espero conseguir comprar bilhete para estar em Aveiro. Cá vai a minha ideia do que deveria ser o onze portista para a Supertaça:
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Sir Bobby Robson – Frases de uma vida

Robson encheu-nos o coração de alegria quando esteve no FC Porto, mas enquanto esteve ao comando de clubes ingleses e da selecção britânica, houve vários momentos memoráveis, especialmente quando Sir Bobby falava com jornalistas, alturas em que se transformava na versão britânica do João Pinto. Ficam alguns dos melhores momentos, roubados de alguns sites por essa net fora. Não vou traduzir porque é um desperdício, já que se perde a grande parte do significado. Quem souber inglês vai-se rir e muito. Quem não souber, só perdeu meia dúzia de kilobytes de tráfego…e ganhou um motivo para aprender a língua de Shakespeare!


  • “We put some good subs on to hang onto the fort.”

  • “Tottenham have impressed me – they haven’t thrown in the towel even though they’ve been under the gun.”

  • “When Gazza was dribbling, he used to go through a minefield with his arm, a bit like you go through a supermarket.”

  • “We’ve voodooed the hoodoo!”

  • “We need to get that point as soon as possible. The tooter the sweeter.”

  • “Manchester United dropped points, Liverpool dropped points, Chelsea dropped points, Everton dropped points, so in a way we haven’t lost anything at all really, although we dropped all three…”

  • “They’ve probably played better than they’ve ever done for a few weeks.”

  • “Ray Wilkins’ day will come one night.”

  • “I’m not going to look beyond the semi-final – but I would love to lead Newcastle out at the final.”

  • “He never fails to hit the target. But that was a miss.”

  • “Maybe not goodbye, but farewell.”

  • “We didn’t underestimate them. They were just a lot better than we thought.”

  • “Eighteen months ago Sweden were arguably one of the best three teams in Europe, and that would include Germany, Holland, Russia and anybody else if you like.”

  • “Home advantage gives you an advantage.“

  • “In a year’s time, he’s a year older.”

  • “The margin is very marginal.”

  • “Mehmet Scholl is very two footed.“

  • “Their football was exceptionally good – and they played some good football.”

  • “Nobby Solano discharged himself from hospital after the Tottenham game and he’s driving, living the life and aware of who he is.”

  • “We can’t replace Gary Speed. Where do you get an experienced player like him with a left foot and a head?”

  • “Gary Speed has never played better, never looked fitter, never been older.”

  • “They’ve never really allowed the Germans have a free head.”

  • “Everton will want to sedate Wayne Rooney and keep the boy calm, and that is the right thing to do.”

  • “If you count your chickens before they’ve hatched, they won’t lay an egg.”

  • “Alan Shearer has done very well for us, considering his age. We have introduced some movement into his game because he has got two good legs now. Last season he played with one leg.”

  • “He has four lungs and two hearts – no doubt about it.”

  • “Newcastle have always had a poor pitch in winter. We don’t have the better weather. My lawn up here isn’t as good as my lawn in Ipswich.”

  • “I’ve just lost my house. I don’t know where I’m going to sleep tonight.”

  • “Football’s like a big market place, and people go to the market every day to buy their vegetables.”

  • “People want success. It’s like coffee, they want instant.”

  • “No team won anything without a dodgy keeper.”

  • “The first ninety minutes of a football match are the most important.”

  • “Well, we got nine and you can’t score more than that.”

  • “Anything from 1-0 to 2-0 would be a nice result.”

  • ”The first ninety minutes of a football match are the most important.”

  • “I wouldn’t like to say ‘poor’ but he hasn’t subscribed to the play.”

  • “We haven’t had a strategic free kick all night. No one’s knocked over attackers ad lib.”

  • ”You can’t put sixty thousand people on the training ground.”

  • “I do want to play the short ball and I do want to play the long ball. I think long and short
    balls is what football is all about.”

  • “He’s very fast and if he gets a yard ahead of himself nobody will catch him.”

  • “Titus Bramblel had a very good game, which will silence all the boo-boys, and put them in the drink, and we can get on with our lives.”

  • “We are all in the same bucket.”

  • “I’ve had to come out of the dressing room because I don’t want to get too excited.”

  • “We’ve dropped two points against Ipswich and I mean that sincerely.”

  • “Some of the goals were good, some of the goals were sceptical.”

  • “I’d say he’s the best in Europe, if you put me on the fence.”

  • “We’re flying on Concorde. That’ll shorten the distance. That’s self-explanatory.”

  • “Denis Law once kicked me at Wembley in front of the Queen in an international. I mean, no man is entitled to do that, really.”

  • “Steve Hodge has been unfit for two weeks… well, no, for 14 days.”

  • “What can I say about Peter Shilton? Peter Shilton is Peter Shilton, and he has been Peter Shilton since the year dot.”
Extraordinário. Gosto particularmente do “Maybe not goodbye, but farewell.” Seria perfeito para a sua lápide. Farewell, Sir Bobby.
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Sir Bobby Robson (1933-2009)

Estive em Lisboa na 5ª e 6ª feira (fui ver o concerto do Leonard Cohen e só vi o jogo contra o Aston Villa em diferido) e tive de apanhar um táxi para me colocar mais depressa na Gare do Oriente para apanhar o kimbóio. A dada altura, estávamos a dar duas de treta sobre futebol, o taxista pergunta-me: “Olhe, sabe quem morreu? O Robson! Ele chegou a ser vosso treinador, não foi?”. Estava muito bem disposto até esse momento, e fiquei de ombros caídos. Já sabia da doença que o estava a matar aos poucos, e como sou fã do Newcastle há muitos anos (mais uma história que um destes dias conto), tenho um ainda maior apreço pelo indivíduo.

Fiz-me sócio do FC Porto em 1992 (ver aqui a evolução) e quando Robson chegou, tornei-me um fã incondicional do inglês. Lembro-me de jogos em que ele punha a equipa a treinar no fim do jogo, em frente aos adeptos todos, só porque achava que não tinham corrido o suficiente. As expressões robsonizadas (o pass precise, o cento e vinte percent e o killer instinct, entre muitas outras) enchiam-me de gosto pelo futebol, não tanto pelo clube mas pela atitude e pelo espírito daquele grande homem do futebol mundial.
Teve os seus bons e maus momentos no FC Porto, entre contratações falhadas (entre muitos outros o grande, o único…Baroni!) e opções tácticas no mínimo impopulares (aqueles habituais 80 minutos sem alterações enervavam-me tanto!!!), criou um laço entre ele e a massa adepta do clube que parecia impossível depois do fosso criado pela saída de Ivic.
Até a minha mãe, habitualmente uma estranha no mundo do futebol, dizia-me regularmente que gostava imenso de conhecer Sir Bobby, que até lhe fazia uma feijoada à maneira para ver se ele aprendia a falar português de uma vez por todas. Não era preciso. O que ele dizia entendia-se em qualquer língua, foi o treinador que mais me fez interessar pelo futebol e foi o meu preferido de todos os que vi no meu clube.
Cheguei a dar-lhe meia-dúzia de palavras (“Good luck, Mr.Robson, you are the best!”) num hotel em Chaves, onde a equipa estava a estagiar e onde por sorte me encontrava com a minha família. Sorriu para mim, assinou-me o livro de autógrafos e seguiu caminho. Se pudesse dizer mais algumas, seria: “Thank you, Sir Robert. Thank you for making me enjoy the game like you did.”
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Baías e Baronis – FCP vs Aston Villa

Um jogo que infelizmente acabou por penalizar a primeira parte muito fraca da equipa, com desconcentrações e falhas graves na defesa e pouca criatividade no ataque. É melhor ler abaixo, Baías e Baronis aguardam:

BAÍAS
(+) A reviravolta mental na segunda parte foi reminiscente do jogo de Kiev, em que saímos de um arranque amorfo para uma boa exibição. Neste caso acabou por não compensar o esforço mas de facto foi bem melhor e compreende-se, tendo em conta o cansaço da equipa, que não tenha tido mais e melhores frutos.
(+) Álvaro Pereira não esteve mal de todo, apesar do primeiro golo ter saído de uma palermice sua. Acaba por ser um dos jogadores mais utilizados na pré-época, e tem feito esquecer Cissokho. Temos lateral esquerdo, ainda que tenha de aprender a defender um pouco melhor.
(+) Hulk sofreu montes de faltas em muito pouco tempo, resultado da capacidade de arranque e de arrastar os defesas, em que é quase imbatível. Marcou novamente e continua a marcar a diferença pela positiva…
BARONIS
(-) …mas não chega. Hulk está forte e pujante, mas está a cometer os mesmos erros consecutivamente. Ouço-me a dizer “passa a bola!” em casa, para uma sala vazia. Ainda mais preocupante é a sua influência na equipa. Lembram-se de Quaresma? Quando as coisas corriam bem todos lhe passavam a bola, ele tomava conta do assunto. Mas quando a bola não ia sempre parar ao destino, quando os defesas eram mais rápidos e mais agressivos…a bola não chegava lá, e Hulk pode ter esse efeito depreciativo na equipa.
(-) Falcao é, até ver, outro Farías. Um jogador sul-americano, com um nome de 6 letras, lento, tecnicamente não muito mau mas não extraordinário, que joga quase sempre a fugir dos centrais e raramente a consegui-lo. Já tínhamos um, e eu não gostava. Mas este foi só o primeiro jogo a titular, depois de poucos treinos e no início do que promete ser uma época bem dura. Há que dar tempo, mas as primeiras indicações são de um substituto de Lisandro que não estará à altura do argentino.
(-) A equipa está muito cansada e isso notou-se. A primeira parte, apesar de extremamente fraca, acaba por ser quase expectável, tendo em conta os treinos intensos que têm pautado o nosso mini-estágio em Espanha.
(-) O onze inicial é absurdo. Um meio-campo com Fernando, Meireles e Guarín?! Já reparei que há quem não concorde comigo, mas Guarín não é jogador para o FC Porto, e quem acha que ele está a melhorar só porque joga mais tempo, está enganado. É um jogador indeciso, que não protege convenientemente a bola, demorando muito tempo a soltá-la e a maior parte das vezes que o faz, faz mal. E se tem jogado tanto tempo só pode ser porque Jesualdo está a tentar dar as últimas hipóteses para ele se afirmar como opção válida. A não ser isso é para ver se aparece algum clube árabe que pegue nele.
(-) Tenho pena que Mariano não possa ter nascido com mais talento. O empenho é inquestionável, e foi dos poucos que ainda conseguiu cerrar os dentes e partir para a luta enquanto esteve em campo. A questão é que não podemos apostar nele para ser titular, porque é sinal que não há melhor. E aí estaremos mesmo em maus lençóis.
(-) Preocupou-me alguma instabilidade psicológica da equipa. Houve alturas em que senti que os jogadores estavam demasiado chateados por estarem a perder e se perderam em parvoíces com os adversários em vez de continuarem a jogar futebol a sério. É certo que o Aston Villa estava a ser exageradamente agressivo nas disputas de bola, muitas cacetadas e demasiadas picardias individuais, mas não podemos cair nesse tipo de jogo porque perderemos. Sempre. Até quando ganharmos.
Derrotas em pré-época não me preocupam. O Aston Villa não é uma equipa melhor que o FC Porto mas jogou com mais inteligência, eficácia e melhor capacidade física, para não falar no cabrão do Carew que consegue proteger a bola como poucos. O que me lixa é que o futebol jogado não tem sido bom, e o cansaço é evidente. A Supertaça é já prá semana e ainda não consigo atirar um onze. É uma época que começa a meio-gás, mas é o que temos e é o que vamos atirar para a fogueira!
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Baías e Baronis – FCP vs Besiktas

foto tirada do site d’A Bola

Um jogo a pensar no resultado e para experimentar uma variação da táctica habitual. A mudança para o 4-1-3-2 foi estranha, no mínimo, e pareceu desfasada da realidade e longe da produtividade da equipa. Enfim, o jogo foi horrível mas o empate era o suficiente e agora encontramo-nos com os ingleses do Aston Villa na 6ª feira. Siga a rusga que hoje há bem mais Baronis que Baías:

BAÍAS
(+) Como disse contra o Lyon, acima de tudo, o resultado. Pouco mais a nível de exibição (ver Baronis abaixo).
(+) Fernando fez quase tudo bem. Muito bem nas dobras, excelente nas antecipações, rápido e prático a soltar a bola para o ataque, continua a mostrar porque vai ser sem dúvida uma das figuras do FC Porto desta época.
(+) Beto esteve impecável. Seguro, com boas defesas e a gritar como um louco quando orientava a defesa nos cantos e livres directos, a fazer lembrar Baía nos (muito) bons velhos tempos. Helton terá de ter muita atenção, o que só pode beneficiar a equipa.
(+) Álvaro Pereira esteve muito afoito no ataque, especialmente na segunda parte, onde apareceu muitas vezes a fazer o corredor todo e a ajudar Hulk no flanco esquerdo. Mostra já confiança e capacidade para segurar o lugar. Espero não vir a engolir estas palavras, mas Cissokho já era!
BARONIS
(-) Por onde começar…Guarín, claro. Continuo a não gostar dele e sempre que está em campo e perto da bola, tremo. Nunca se sabe o que vai fazer e não traz mais-valia nenhuma à equipa, mesmo tendo jogado numa posição que gosta, no meio-campo descaído para o lado direito. Passes erradíssimos, mau domínio de bola, fraca visão de jogo e uma displicência com a bola nos pés que faz do Kulkov um jogador rápido. Muito mau.
(-) Belluschi e Farías estão lentos, fracos e com pouca agressividade. Não me parece que Belluschi tenha o lugar garantido, e nos últimos dois jogos está a mostrar muito pouco. Farías é o costume, anda sempre escondido do jogo e quando aparece raramente mostra o suficiente para ser titular.
(-) O 4-1-3-2 até pode dar jeito nas competições europeias, mas terá que ser trabalhado e muito. A organização de jogo começa muito mais atrás, não há alas para se lançar a bola num “ai jesus toma lá e corre” que por vezes parece ser o credo dos nossos centrais, e a única coisa que se salva é mesmo Hulk não jogar fixo no centro mas sim atrás do ponta-de-lança a tentar ganhar espaços. Se é para apostar neste sistema, não vai ser para breve.
(-) A arbitragem deste jogo é um bom “vai à merda” a todos os que criticam os apitadores portugueses. Dois penalties claríssimos sobre Hulk que não são marcados e a impunidade com que os turcos (e o Miguel Lopes, diga-se) se safavam com as faltas que cometiam era absurda.
(-) Toda a defesa esteve bem, excepto Miguel Lopes. Muito nervoso, excessivamente faltoso (e com demasiada agressividade, algumas entradas parecia o Peixe) e pouco inteligente na marcação, terá que melhorar muito para ser alternativa a Fucile ou até a Sapunaru.
(-) O relvado estava num estado ridículo. Ainda bem que não houve lesões.
Se contra o Lyon a exibição tinha sido suficiente, contra o Besiktas nem pouco mais ou menos. Foi fraco, muito fraco. Acredito que a equipa esteja cansada, têm tido muitos jogos com pouco tempo de recuperação e realmente nesta altura não vale a pena andar feito louco a correr pelo campo fora para depois se lesionarem. Há que melhorar, no entanto, o ritmo de jogo, o nível de agressividade (da boa, não do Miguel Lopes) terá que aumentar e o futebol tem de ser mais prático e eficiente. Talvez o teste contra os Villains seja uma boa maneira de marcar a diferença!
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