Jornada 364 – Macroxadresticamente

De inconsistência e irregularidade ninguém nos pode acusar. Consistentemente maus e regularmente ainda piores do que isso, lá se foi a taça da carica, a possibilidade de ser líderes e mais um belo naco da paciência dos adeptos.
Mas nada temam, está a chegar o extremo salvador, logo a seguir à descida do presi ao balneário. Ufa, afinal está tudo bem.

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Jornada 363 – Tom Pastel

Em primeiro lugar…seremos nós depois de ganharmos em Alcácer-Quib…na Madeira! Até lá, demos uma volta desde a Rotunda até Leiria, com uma muy breve passagem pelo Seixal em que quase não se parou porque há valores mais altos que se alevantam! E adivinhem lá o que é que o Jorge Vassalo acha da Taça da Carica? Um balde de branco casca-de-ovo para quem adivinhar!

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Jornada 362 – Lampreia de ovos

Há Natal para todos os gostos. Temos aquela malta do bacalhau de posta grossa e molho fervido, há o povo do polvo e a gente do perú. E nas sobremesas então nem se fala, que uma filhó em condições dá para calar o tio facho que se senta a reclamar com a ciganada. Já nós aqui na consoada Cavânica não estamos por menos: comemos à fartazana em Moreira, com Mora e Samu a combinarem tão bem como canela na aletria. Mas decidimos parar com o sustento próprio e alimentar os outros, com prendas para todos graças ao Gonçalo que decidiu vestir-se Pai Natal para toda a criançada em Vizela. Isto, corrimento em bares de alterne, dicas culinárias do Silva e o Vassalo a querer oferecer o Galeno aos pobrezinhos. Ding dong e outros barulhos estranhos! Feliz Natal!!!

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Jornada 361 – Flacidez vírica

Depois de os miúdos da B parecerem começar a caminhar pra machos latinos, eis que a A avia a malta da Amadora com uma autêntica surra de…pau mole.
Quês e porquês de (mais) uma noite flácida que deixa a nossa moça a pensar seriamente em marcar aulas com aquele PT lá do ginásio…

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ROAD 2 BILBAO #6 – O grito do Eustáquiranga

Relato da epopeia dos nossos meninos, do Porto a Bilbau, em 15 (ou 17) perigosas etapas, por mar, ar, rodovia e piso sintético. Particularmente quando o tédio se apodera de um gajo na bancada ao ponto de ficar largas dezenas de minutos de pasmaceira a olhar para a relva a pensar se tinha crescido e acima de tudo porque é que aquele pedaço ali perto da pequena área na baliza do lado Sul está a causar problemas aos nossos moços. Deve ser por isso que rematam pouco à baliza. Para lá disso, o Namaso às três tabelas, o Borges sub-19 e o episódio dos 90 minutos, num jogo em que um ex-suplente parece ver a situação com mais clareza que o chefe dele. Canadianos, pá, que raça.

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