Vamos falando de bola enquanto falamos de bola

Amigo do Jorge:: Oh home… essa ausência de um Baroni ao Defour tocou-me fundo… :D
Jorge: gaita…viste o jogo ao vivo ou na tv?
Amigo do Jorge:: ao vivo…
Jorge: e achaste assim tão mau? falhou mts passes, é verdade, mas não achei tão fraco como tu e outros já me disseram
Amigo do Jorge:: o gajo até podia estar no sítio certo algumas (atenta aqui no algumas) vezes… mas com a bola nos pés, a partir dos 35 minutos entregou a bola ao Marítimo practicamente todas as vezes que tentou fazer um passe.
Jorge: eu acho que trabalhou muito, talvez não tenha sido o jogo mais produtivo porque falhou mts passes, mas nao achei mau, sinceramente
Amigo do Jorge:: é que nem foi o errar o passe e o passe ir para as couves, é que ele entregou mesmo a bola umas quantas vezes… e se quando está la na frente é mais ou menos indeferente, perder a bola no meio campo quando os flancos já estavam a subir… deu-me uns ataques cardíacos para ser sincero…mas eu sou medroso :D
Jorge: sim, mas repara numa coisa, ele era dos poucos que subia com a bola controlada. a maior parte dos colegas recebia de costas e o Lucho estava em dia de tabelinhas pro ar
Amigo do Jorge:: (o que não impediu que a TSF achasse o Lucho o melhor em campo o que me arrancou um sorriso bastante irónico)
Jorge: ?! really?!
Amigo do Jorge:: ya
Jorge: eu continuo a não perceber essas coisas, palavra
Amigo do Jorge:: indecisos entre Lucho e Josué foram e escolheram o Lucho :D
Jorge: o melhor em campo foi o Licá ou o Josué, nunca o Lucho
Amigo do Jorge:: do Licá nem palavra
Jorge: o Josué tem é de ter calminha, um dia destes vem pra rua
Amigo do Jorge:: totalmente de acordo… o gajo tem raça mas tem de controlar e para ser sincero gosto pouco do gajo a reclamar…aliás gosto pouco da gajos que reclamam
Jorge: ainda nao tem estatuto para isso, nem todos são Jorges Costas ;)
Amigo do Jorge:: ele não faz por mal, é puto e tal… mas… deixa-me piurso… totalmente de acordo nisso.
Jorge: e nao creio que se vá acalmar nos próximos tempos mas sabe jogar, está a fazer mais do que pensava. e o varela tem de trabalhar para voltar a equipa.
Amigo do Jorge:: se tem…e o Iturbe parece-me q é mesmo melhor ir rodar aí um anito na europa
Jorge: eu francamente ficava com ele
Amigo do Jorge:: o puto não me parece mau, mas precisa de calejar…
Jorge: ainda ontem falava disso com o meu companheiro de lugar à saída. é um gajo diferente, nao é o kelvin, que é um brincalhão, este é mais prático, mais directo. faz mais rectas, menos curvas, pode dar mt jeito nalguns jogos. tem é de ter bola e algum espaço…jogos em casa, esquece
Amigo do Jorge:: é… concordo com isso. mas é um gajo que vai ficar encostado quando nitidamente precisa de experiência
Jorge: também é um facto
Amigo do Jorge:: e o pessoal já perde a pachorra e começa a assobiar e… enfim… às vezes mais vale cair em graça…
Jorge: é por isso que digo que ele em casa nao funciona, o povo é muito injusto com alguns jogadores. mas viste o aplauso que o gajo recebeu quando entrou?
Amigo do Jorge:: vi, porque toda a gente está à espera do mundo vindo dele
Jorge: é essa pressão que dá cabo do puto
Amigo do Jorge:: mas também vi que passados dez minutos os gajos ao meu lado já estavam todos aos berros… e eu nem sei bem o que queriam que o rapaz fizesse
Jorge: há malta que nao tem paciencia nenhuma, assobiam o Messi se o gajo falhar um passe. enfim…
Amigo do Jorge:: entrava fazia o hat trick em 15 minutos e 7 cruzamentos perfeitos? está certo que o Quintero em 20 minutos mostrou o que mostrou, mas caramba…uma coisa é uma coisa outra coisa é outra coisa.
Jorge: o Quintero, se tiver cabecinha…tem talento para tudo mas não o punha a titular, pelo menos por agora
Amigo do Jorge:: sim… talvez num joguito ou outro para ver como é que o gajo aguenta os 90… mas concordo contigo.
Jorge: exacto! mas pode dar mt jeito em jogos tramados onde nao parece haver espaços, tem é de perceber uma coisa, que é complicado para um nº 10 perceber, é que nem sempre as jogadas podem ser “só” dele. explicar isto a um gajo talentoso é tramado, mas ele tem de perceber que a equipa nao pode viver dele, da inspiração momentanea dele. mal o gajo pega na bola começa logo a criar linhas de passe na cabeça
Amigo do Jorge:: concordo plenamente com isso…
Jorge: e as vezes os colegas nao acompanham porque ainda nao estao habituados
Amigo do Jorge:: mas dá gozo tentar perceber o que o gajo vê naquela cabeça…
Jorge: e se começar a falhar mt, vai ter o mesmo problema do Diego. eu aí gosto mais do Alex, o gajo vê as coisas como o Terminator. dois adversários, 70 cm de espaço entre eles, upa, cá vou eu!
Amigo do Jorge:: lol mesmo. Mas o Alex carago…e ainda por cima com um tipo trabalhador na frente…
Jorge: ya. gostei dos overlaps do Danilo com o Josué no meio
Amigo do Jorge:: também… faz bem ao Danilo ter o Fucile ali no banco a querer entrar…ele vai ter de começar a agarrar mais o lugar.
Jorge: verdade
Amigo do Jorge:: Quer dizer… summing up concordamos em tudo menos no Defour :)
Jorge: parece que sim! eu gosto de gajos trabalhadores e tecnicamente jeitosos, nao preciso de génios naquela posição. recebe, guarda, passa e o Defour nisso é bom. preferia ter um Moutinho, mas…não há muitos
Amigo do Jorge:: Verdade… mas eu gosto de gajos certinhos pá e o Defour regra geral não entrega bolas…e ontem aquilo doeu-me na alma
Jorge: só que digo-te uma coisa, se for preciso tirar alguém da equipa para entrar o Quintero ou outro extremo…vem o josué para o lugar do defour e acabou a conversa…

 

Às vezes é a falar de bola que uma pessoa acaba por falar de bola. E é bem melhor que falar de bola.

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How my mighty have fallen

Desde há alguns anos a esta parte, sempre que quis ouvir algum relato na rádio, a escolha era automática. 105.3 éfeéme, na zona do Porto, era a frequência que sintonizava para seguir um jogo que queria ver e não estava a ser televisionado, ou quando ainda viajava de automóvel pelas sinuosas estradas do Grande Porto ou até do Não-tão-grande-por-comparação-com-outros-países Portugal. Foi e muito provavelmente continuará a ser a minha principal fonte de notícias e informação generalizada sobre o mundo que me rodeia e que recebo via telefonia. Sem fios, como eles.

Mas neste passado Domingo, desiludiu-me escutar a emissão da TSF enquanto ia saindo do belo tasco em Espinho onde assisti ao clássico. Se João Rosado não me merece desde há muito um grau de respeito que o faça digno de figurar num rol de figuras que creio terem lugar numa rádio de respeito (falei disso já aqui, por alturas do Sevilha vs Porto e onde Rosado falava, mas na SIC), João Ricardo Pateiro e Mário Fernando foram demasiado…como dizer…desculpadores das atitudes de João Ferreira e de Maxi, brincando um pouco com a situação à medida que Vitor Pereira se ia indignando na flash e na posterior conferência de imprensa transformada num rant pessoal. E sou totalmente insuspeito para falar destes dois homens, já os tendo elogiado no passado aqui no burgo (Mário Fernando aqui ou aqui, e João Ricardo aqui) e continuando a tê-los em boa linha de conta, o que ainda me deixou mais entristecido pelo sucedido.

Logo após o final do jogo, Rosado tentou por várias vezes retirar mérito ao discurso de Vitor Pereira e das queixas do FC Porto em relação à arbitragem deste jogo em particular através de uma obtusa busca por lances idênticos que contrariassem o tema em questão. Um dos exemplos que descobriu foi a cabeçada ao lado de Aimar, onde a bola já estava fora na altura em que o lance foi assinalado como fora-de-jogo, que pareceu inexistente. Os lances da primeira parte, os de Defour, Varela ou Alex Sandro, não mereceram análise. O lance de Matic foi analisado por todos como passível para segundo amarelo e consequente expulsão. Bem, como é consenso geral.

O pior, mais estranho e francamente suspeito, foi a revista do lance de Maxi. Nem João Ricardo nem Rosado acharam que o lance fosse merecedor para vermelho. Fair enough, são opiniões, não é por divergirem da minha que me vou chatear com eles, afinal nem são árbitros nem lhes pagam para o ser. Mas que São Pavão me perdoe se o Maxi não tem uma lista de todos os telhados de vidro que pairam na nossa sociedade e está pronto a colocar as novas todas cá fora para o mundo saber caso alguma vez seja prejudicado. Rosado e Ricardo rapidamente se apressaram a desculpar o árbitro pela não-expulsão não pelo critério no lance em si mas pela inexistência de cartões até aquela altura, referindo mesmo que vários jogadores do FC Porto também teriam tido direito a um tratamento idêntico na mesma situação, nas mesmas exactas circunstâncias. Nessa altura quase carreguei na buzina do carro em plena A29, tal foi o meu espanto. Ora se a arbitragem foi tão apaziguadora, tão disponível para manter cartões no bolso para que todos terminassem em abraço fraterno no centro do terreno como companheiros de armas com cores diferentes, nada mais digno e salomónico que não dar cartões a ninguém. Mais uma vez, critérios, aceitáveis como quaisquer outros. E arranca Rosado a enumerar lances de faltas de Lucho, Moutinho et al, todos eles ostensivas arrancadelas de relva que passaram impunes de cartão, como cavaleiros de um apocalipse iminente que só não foi o dos Maias porque não vestiam de azul-e-branco. E nem nesta altura de caça a improváveis bruxas se dignou Mário Fernando de introduzir a sua excelente voz radiofónica no meio deste desterro de desonestidade intelectual para pôr alguma ordem no galinheiro (uma dupla metáfora que era irresistível) e afirmar, como já o fez em diversas alturas, que os árbitros só são contestados para justificar derrotas, uma atitude digna mas de pouco conteúdo quando há um lado que ficou a perder com os factos. E todos, em coro angelical, proclamaram que João Ferreira devia ter tomado controlo do jogo mais cedo e atribuído mais cartões para segurar as emoções mais fortes. E ninguém se lembrou de dizer que caso o tivesse feito, Maxi não só estaria de banho tomado mas de fato vestido pelo final da partida.

Desiludiram-me, sinceramente. Não esperava que alegassem que Maxi é um touro e que só verá vermelho na vida dele quando olha para a camisola que veste ou quando mira um adversário que pretende tombar. Esperava sim que validassem as nossas razões, como adeptos imparciais que dizem ser. Não o foram. Tenho pena.

PS: Já agora, é uma nota rápida e simples de perceber. Sabem quando é que se consegue perceber que o Benfica foi beneficiado? Quando Jesus elogia a arbitragem e não entra em modo Xena-a-anfetaminas na conferência de imprensa a disparar a torto e a direito para tudo o que é alvo do perdigoto e da eloquência de taberna. Porque quem se exalta, realmente, parece que às vezes até tem razão. Por isso parabéns, Vitor, defendo a tua reacção. Não sei como é que não chamaste o Paulinho e lhe disseste: “ó caxineiro, queres dar uma perninha? dá uma fueirada ali no catorze. vai, querido, dá-lhe amor.”

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Baías e Baronis – FC Porto 1 vs 0 Vitória Setúbal

Não há muito a dizer sobre o jogo, sinceramente, e teria de apelar a seis musas, quatro flasks de whiskey e duzentos e vinte doses de café queniano para me começar a incentivar a pintar um retrato do que se passou hoje à tarde no Dragão. Escalpelizando o jogo ao mínimo, a vitória é nossa com todo o mérito, com ou sem penalties, mais ou menos forçados. Não há como esconder: já estou a pensar em Domingo. Vamos a notas, sem exageros:

(+) Moutinho. Certinho, inteligente, sem inventar, a pautar sempre o jogo com a calma do costume e a tentar soltar a bola para Kelvin ou Sebá tentarem brincar e/ou irromper pela agressiva defesa do Setúbal (trauliteiros, hã?) mas com a imagem de marca que me habituou desde que veste aquela bela camisola: quando não dá, volta para trás e roda para o colega do lado. Jogou prático, simples, sem nervosismos. Como lhe pedimos.

(+) Castro. Esteve bem, finalmente. Rijo no confronto individual, mais calmo e pacífico na posse de bola, fez noventa minutos bem melhores que os habituais quinze ou vinte em que entra nervoso, a tremer, sem confiança e com agressividade em excesso. Talvez comece a assentar um bocado a cabeça e sirva como opção para permitir a Lucho descansar um ou dois jogos, se bem que com Izmai(y)lov a chegar possa ter de provar que é um elemento útil. Hoje, foi-o, e ainda bem.

(-) Um ataque formado por Defour, Sebá e Kelvin. Todos estávamos à espera de poupanças, mas acho que se perguntassem a alguém nos arredores do Dragão no arranque da época: “Meu caro, tente adivinhar qual será o tridente ofensivo do FC Porto no último jogo da fase de grupos da Taça da Liga?”, se alguém respondesse acertadamente era de extremo valor levá-lo a uma papelaria para jogar nos milhões. E se Sebá, apesar do jogo jeitoso que fez, ainda parece verde para estas andanças (vá-se lá saber porquê, os nossos jogadores jovens desde há uns anos são muito verdinhos, muito complicadinhos, muito fraquinhos, muito pouco combativos…e muito pouco aproveitáveis), Kelvin já tem um ano de primeira liga mas é como se viesse agora dos juvenis, tão insípidas são as jogadas de ataque que tenta e raramente concretiza. Sobrou Defour, o trinco/volante/extremo/sapateiro/farmacêutico/membro do GOE – sei lá o que falta ao rapaz fazer – que teve mais vontade que produtividade. O plantel é curto? You bet.

(-) Vitória de Setúbal. Estar a jogar contra uma equipa do FC Porto com o ataque descrito acima e um meio-campo a parecer o Chelsea de Mourinho (uma espécie de Makelele, Mikel e Essien em versão mais esbranquiçada e com mais branco na camisola), criou aí umas duas oportunidades de perigo para a nossa baliza. É um campeonato fraco, tão fraquinho, cheio de equipas a sobreviver ano após ano, rodeados do fausto de três ou quatro equipas que conseguem brilhar um bocadinho acima da medíocre média que pauta a nossa liga. Uma miséria, que nos rouba a motivação, a alma e de vez em quando o campeonato.


Acabada esta fase da Taça da Liga, é curioso que estejamos em excelente posição para chegar à final, o que vai levar a que grande maioria dos adeptos comece a olhar para esta treta como se fosse uma competição a ganhar. E até pode bem transformar-se nisso mesmo, mas não tenho dúvida que será sempre olhada de lado. Ainda assim, os meus parabéns aos moços e às doze mil pessoas que foram ao Dragão numa tarde de chuva miudinha e tempo fresco na Invicta para ver um jogo que, até ver, foi a feijões.

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Porta19 entrevista João Paulo Meneses (reisdoave.blogspot.com)

Como já não publicava uma entrevista destas há algum tempo (a última foi com os Light-Fans, adeptos ucranianos do Shakthar Donetsk já no longínquo mês de Setembro de 2011), lembrei-me de voltar ao contacto com João Paulo Meneses, credenciado jornalista da TSF, professor no ISLA e co-autor do blog Reis do Ave, um exemplo na blogosfera nacional pelo ritmo de publicação e afecto clubístico. Se bem se recordam, o João Paulo já teve a amabilidade de me aturar em Agosto de 2010 naquela que foi a segunda mini-entrevista que conduzi aqui no Porta19. Desta vez num estilo mais telegráfico, para não se entediarem do formato:

 

Porta19: Haverá uma reedição da épica vitória de 1981?

João Paulo Meneses: Isso gostava eu. Mas apesar do FC Porto não estar (parece-me) muito forte, o Rio Ave atravessa uma crise de confiança. Não estou optimista.

 

Porta19: Adérito, Zé Manuel e Quim…ou Braga, Wires e Vitor Gomes?

João Paulo Meneses: O Vítor Gomes ainda não estará completamente operacional, penso, mas é um dos melhores do Rio Ave. Prevejo mais Wires, China e Braga ou Jorginho. O meu meio campo ideal seria Vilas Boas (pela raça), Vitor Gomes (pela qualidade) e Braga (pela ousadia).

 

Porta19: É desta que João Tomás marca ao FC Porto pelo Rio Ave?

João Paulo Meneses: É muito provável; preparem-se…

 

Porta19: O plantel do Rio Ave é curto? Mau? Adequado?

João Paulo Meneses: O plantel tem 24 jogadores, portanto não é curto (há, até, excesso de médios, embora com as lesões nunca se saiba…); tem muita qualidade em certos sectores mas, como todos, nunca é perfeito. Falta um defesa-direito inquestionável, mas de resto seria suficiente para estar na parte de cima da tabela.

 

Porta19: Carlos Brito tem condições para terminar a época?

João Paulo Meneses: Já tive mais certezas disso; a verdade é que 14 jornadas depois (e uma eliminação inaceitável na Taça de Portugal) o Rio Ave joga demasiadas vezes mal, ganha à rasca ou com sorte e, pior, falta ânimo à equipa. Há solução para isso?

 

Porta19: Huanderson ou Paulo Santos?

João Paulo Meneses: Nenhum deles é, parece-me, um fora de série, mas nenhum tem comprometido e até têm sido dos melhores. Neste momento Huanderson.

 

Porta19: Kelvin e Atsu devem ficar no Rio Ave até Maio?

João Paulo Meneses: Por nós sim; por vocês, penso que isso também vai acontecer; Kelvin ainda tem muita farofa para comer (e parece-me que extremo não é a posição mais adequada às suas características) e Atsu tem de evoluir bastante para poder ser titular no FC Porto (defende mal, é muitas vezes inconsequente no ataque), independentemente de não haver duvidas de que é um excelente jogador.

 

Porta19: Depois do negócio Júlio Alves, há hipótese de reconciliação com os rivais da Póvoa?

João Paulo Meneses: A zanga é institucional; entre adeptos há e haverá sempre rivalidade, nada mais; mas desde que eles não ganhem estará sempre tudo bem…

Como nota de rodapé, gostava de agradecer novamente ao João Paulo Meneses pela disponibilidade. Não o conheço pessoalmente mas sinto que identifico perfeitamente a forma como vive o seu clube em todas as vertentes, tanto pelo contributo para a preservação da história como para a divulgação das modalidades amadoras e dos escalões de formação. O intuito é sempre o de engrandecer o Rio Ave FC e o próprio clube tem muito que agradecer aos autores deste blog incluindo o outro co-autor, Gil Ribeiro Silva, a quem estendo os meus agradecimentos e elogios.

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Leitura para o último fim-de-semana do ano

  • Matthew Barrett olha para as recentes convulsões na política árabe e as repercussões nas sortes das selecções magrebinas no SoccerLens;
  • O Zonal Marking analisa as estatísticas do jogo de posse do Chelsea e da forma como estão a ser ultrapassados em número de passes pelos seus mais recentes adversários;
  • O Football Pantheon apresenta o arranque da lista dos 100 maiores momentos futebolísticos de todos os tempos, com critérios largos mas bem justificados;
  • Continuando no tema preferido dos colunistas nestes finais de ano, o In Bed With Maradona traz-nos os 100 jovens mais promissores da actualidade…e há lá três do FC Porto. Conseguem adivinhar quem são?;
  • Um dos blogs mais inovadores e interessantes sobre a experiência local do futebol – European Football Weekends – esteve presente no grande duelo do Norte da Holanda entre Groningen e Utrecht;
  • Ben, do excelente cahiers du sport, revê o ano de 2011 em Portugal, começando por Janeiro e Fevereiro;
  • A evolução da selecção nacional alemã nos últimos anos, no The Classical;
  • À imagem do Ben do cahiers du sport, o PortuGOAL olha para os melhores momentos de 2011 no futebol português;
  • Uma análise cromática da construção da imagem de uma equipa a partir dos seus equipamentos alternativos, no True Colours Football Kits;
  • Para terminar, um dos blogs mais conhecidos sobre a primeira liga holandesa, o 11tegen11, analisa as estatísticas dos golos marcados e sofridos na Eredivisie;
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