Os números de 2011 no Porta19

Nestas parvas alturas de balanço do ano, em que todas as televisões fazem compilações de apanhados in-house ou doze resumos para cada um dos meses do (in)feliz ano que está a findar, junto-me à turba e olho um pouco para dentro. Neste ano de 2011 coloquei em marcha o plano que vinha desde o ano passado de adquirir o domínio próprio, cambiar a plataforma de blogging da Blogger para a WordPress e começar a usar algumas das potencialidades de ter um espaço só meu com acesso a bases-de-dados pessoais e fazendo uso de algum know-how em programação para melhorar o blog e usar pequenos mini-painéis como os aniversários ou os eventos do passado Portista.

Ficam alguns númbaros sobre a performance do Porta19 em 2011. Um pouco egocêntrico, é verdade, mas de vez em quando acho interessante fazer um ponto de situação para tentar perceber se a malta ainda cá aparece ou se já está a ficar farta disto.

Aguentem então um chorrilho de númbaros mais ou menos aleatórios:

  • 558.624 – número total de páginas carregadas até 29/Dezembro
  • 341.488 – número total de visitas até 29/Dezembro
  • 3.181 – dia com maior número de visitantes – 21/Junho
  • 1.327 – média diária de páginas carregadas até 28/Dezembro
  • 655 – leitores no Facebook
  • 481 – número de posts até 28/Dezembro.
  • 213 – categoria com mais posts (Baías e Baronis)
  • 153 – subscritores do feed RSS
  • 112 – seguidores no Twitter
  • Posts com maior número de comentários:
  • 19,57 segundos – tempo médio para carregar a primeira página
  • 12 – maior número de posts num dia – (18/Maio)
  • 11,92% – percentagem de povo que visita o site de fora de Portugal
  • 3.16 minutos – tempo médio passado em cada visita
  • 3% – percentagem de povo que acede ao site através de um dispositivo móvel
Este é o penúltimo post de 2011 e deixo-vos amanhã até 2012 com mais uma daquelas listas de links para prepararem o fim-de-semana de previsível deboche com alguma tranquilidade. No domingo começa um ano cheio de novas perspectivas e possibilidades e estatísticas aparte, estou razoavelmente satisfeito com os números e continuo em frente. Venha de lá o revelhão e que se lixem os Maias!
Link:

Apostar na Dhoze pela Dhezanove


Se ainda não ouviram falar, não deve faltar muito para começarem a ter os sentidos invadidos pelo nome. A Dhoze é uma nova casa de apostas que está a arrancar em Portugal e para além de ter muito bom aspecto, teve o extremo bom gosto de escolher aqui o meu poiso para estabelecer uma parceria que ajuda todos os que de uma forma ou outra têm alguma intervenção no Porta19. Eu, que recebo alguma ajuda para pagar o alojamento da página, mas principalmente os próprios apostadores que têm a oportunidade de experimentar uma excelente forma de usar uma nova casa de apostas que tem recolhido boas opiniões de várias pessoas com quem já falei e estão habituados a esta vida. E ganham com isso, acreditem, até porque os rapazes estão a dar 50% de bónus ao primeiro depósito até 50€. Nada mau.

Não sou grande fã de pedinchices e por isso podem estar certos que não ando aqui a tentar chular as pessoas que cá aparecem. Não recebo um único cêntimo por cada inscrição de um novo apostador. A única coisa que me pode dar algum lucro são mesmo os próprios lucros das pessoas que, registando-se através do Porta19, tenham elas próprias…lucros. Por isso de uma certa forma estou a apostar em vocês e nos palpites fabulásticos que vos passam pelas cabecinhas. Acham que o FC Porto vence o Sporting? Pensam que os Lakers vão vencer a Detroit? Crêem que o Contador volta a vencer o Tour? Claro que sim, aposta-se e ganha-se. Com fé, mas com tino, vejam lá.

E não pretendo alterar nada em termos de conteúdo aqui no burgo com esta novidade. Aliás, foi a primeira coisa que perguntei ao simpático interlocutor da Dhoze, porque se me “forçassem” a qualquer tipo de alteração editorial ou à inserção de links até à parvoíce, levavam logo um “então vão bater a outra porta”. Parecendo que não, ainda acredito que tenho bem mais integridade que barriga. E quando vi o Freitas Lobo a dar a cara na publicidade, foi a gota de água para o ganho de credibilidade. Ora se o fulano que cunhou a expressão “Roberto Sousa. Profissão: ladrão de bolas” não merece a minha confiança, quem merecerá?!

A única coisa que podem notar é o anúncio na faixa lateral e nos feeds RSS, em vez dos Anúncios Google, um banner da Dhoze. Nada de mais. Com esta alteração vou retirar os anúncios da Google para não encher o site de quinquilharia que não interessa a ninguém e para que não tenham de aturar publicidade a “Gosta de vasos azuis e brancos? Compre já na Loja XPTO!” só porque apanhou os termos “azuis” e “brancos” aqui do site. A Dhoze possibilitou-me esta pequena mudança que faço com gosto mas sem ganância. Se não ganhar nenhum com isto, não vou deixar de escrever e continuo a pagar o que pago. Não será por isso que fico chateado com ninguém. Mas como é evidente se puder pelo menos cobrir os custos…seria hipócrita se não o tentasse e sei que não me levam a mal.

Assim sendo, fica o link e a sugestão: se forem gente que gosta de apostar, dêem lá um salto. Se conhecerem malta que gosta de apostar, digam-lhes para fazerem o mesmo usando este endereço aqui em baixo. Com boas apostas, um pouco de pesquisa e alguma sorte, ganhamos todos.

http://www.dhoze.com/pt/?from=PO19_ROS_128_Txl

Link:

Confirmado: Luís Avelãs é um imbecil

Acabei há pouco de jantar, sentei-me no sofá, estiquei-me para pegar no portátil e, ligando-o, abri o meu fiel leitor de RSS para ler as mais recentes notícias. Olhando de relance para um dos artigos que me surgiram à frente, fiquei a ler. Escrito por Luís Avelãs, jornalista (?) do Record, era uma genial tirada contra o nervosismo de Jesualdo, que saiu da conferência de imprensa do jogo de ontem depois de lhe ser perguntado qual seria o seu futuro à frente do FC Porto.

Fiquei convencido, enquanto continuava a ler, que todos os Luíses que escrevem para o Record partilham, para além do mesmo cérebro, algum tipo de incapacidade genética de tolerar Jesualdo. Já há uns tempos tinha escrito sobre Luís Óscar, também do Record, onde a sua mentecapta imaginação para parangonas falaciosas e enganadoras me chamou a atenção. Hoje foi pior.

Luís Avelãs, este garboso cavalheiro que se encontra aqui à direita, tece considerações insultuosas para com Jesualdo Ferreira, considerando que é indigno da formação académica que possui, que ferve em pouca água e que está enervado, entre outras parvoíces dignas do jornal que lhe paga o ordenado. Leiam aqui para tirarem as vossas conclusões.

Jesualdo tem o futuro em risco? Talvez. Já lhe fizeram alguma pergunta sobre isso? Já. Há meses, diria anos, que lhe fazem a mesma pergunta constantemente, tanto nos momentos de vitória como nas alturas mais infelizes, quando a equipa e o homem estão moralmente mais em baixo. Jesualdo sempre agiu com correcção e boas maneiras, tendo defendido a sua posição até ao limite, quer se goste do estilo quer não. Estes ataques constantes à figura do treinador Jesualdo que agora se transformaram em ataques ao homem Jesualdo são indignos e devem ser contrariados com a indiferença que nos devem merecer esses vermes. E para nós, portistas, o Record é pródigo neste tipo de jornalistas (Óscar, Avelãs, Gobern, Santos) que, virando o bico ao prego, se sentem tão ofendidos com atitudes mais ríspidas de figuras ligadas ao nosso clube, ao mesmo tempo que aparentam possuir carte blanche para fazer acusações sem nexo e pressão sem quartel sobre as personalidades que entrevistam.

Por isso sempre que passarem por este gajo na rua, interpelem-no cordialmente e perguntem-lhe: “Crê que vai cortar essa barbicha algures no futuro?”. Quando ele responder que não sabe, voltem a indagar: “Mas não falou com ninguém acerca da melhor forma de se despedir da barbaroca?”. Enquanto o senhor fôr fervendo e sair apressado em direcção ao seu coche, persistam: “Acha que chegou ao fim o ciclo desse matagal que tem no queixo?”, entre outras. Deixo-vos a liberdade de pensarem noutras hipóteses para inquirir o rapaz.

É contra este tipo de gente que temos que lutar, meus amigos. No campo, entenda-se, que eu não me chamo Pragal Colaço.

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