O número de Micael


28. É este número que vai envergar nas costas o novo reforço do plantel azul-e-branco. Depois do 14 que ostentava pelo Nacional, optou por não escolher o novo número, que foi rapidamente seleccionado por Pinto da Costa, que escolheu o 28 por dois motivos: é o seu dia de nascimento (do Jorge Nuno, não do Ruben) e igualmente o dia de nascimento do FC Porto.

Numa rápida visita pelos números “28” que já passaram pelos nossos diversos plantéis, temos três nomes que saltam à vista:
  • Mielcarski (1996/1997)
  • Peixe (1997/1998)
  • Quinzinho (1998/1999)
  • Clayton (1999/2000 até 2002/2003)
  • Adriano (2005/2006 até 2007/2008)
  • Cissokho (2008/2009)
Numa pequena curiosidade, todos foram comprados a equipas portuguesas, tendo os dois brasileiros vindo das ilhas (Clayton do Santa Clara e Adriano do mesmo Nacional de onde agora vem Ruben Micael) e Cissokho do Setúbal. Com graus variáveis de sucesso com a nossa camisola, desde a evolução meteórica de Aly às danças do angolano, das entradas assassinas de Peixe ao eclipse de Adriano, das lesões do polaco ao golo de calcanhar de Clayton ao Denizlispor (que juntamente com um golo ao Hertha na Alemanha foram talvez os grandes highlights da sua passagem longa demais pela Invicta), não se pode dizer que seja uma camisola que “pese”. Terá mais influência, concerteza, a fé que os adeptos depositam nele para poder ser um prenúncio de mudança, uma injecção de vida nova numa equipa que anda tristonha.
Bem-vindo, Ruben!
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