Em plena quarta-feira de cinzas, a análise astuta e extremamente fleumática às mesmas cinzas que foram deixadas por terras da Freita, ao lado das brasas onde se grelharam as três postas arouquesas que incendiaram em grande parte as nossas esperanças para um suculento banquete em Maio. Sendo assim, uma seladinha e uma mine sem álcool vai ter de nos dar o sustento mínimo. Está tudo cansado para filosofias e metafísicas. Ainda se falou da B durante uns bons quatro ou cinco minutinhos, para desenjoar. Suspiro.

2 jogos, 2 pontos. De inconsistência é que não nos podem acusar. Um fim de semana de regressos, dos “velhos” na B e dos tolos na A.
Isso e espetáculo no Coliseu. Estão alinhados os concorrentes, vamos lá ver como corre a prova…

Frutos exóticos dulcíssimos, amadurecidos no Olival, a melhor laranja do mundo, colhida no Algarve, e um pouco de vinho do Porto para regar, vintage de companhia vinícola inglesa, está claro.
Aí está a receita para uma vassalada de frutas pra não botar defeito. E ainda levam um chocolate, cortesia do Cláudio Falcao. Sem amarelo, naturalmente.

Nem campanhas, nem candidatos…por agora. Em compensação, muita e divertida bola no Dragão e meninos a correr pelo campo, em Tondela. E pirâmides, sim, pirâmides.
Ainda o inverno vai a meio e já se sente o desabrochar da primavera. Sim, desabrochar.

Afinal, parece que aquilo na Amoreira não foi sem querer. Duas vitórias e, finalmente, algum futebol depois, os sintomas do PTS começam a notar-se: e quando voltar o Taremi? E agora com o castigo do Nico? E se o Wendel combina cenas? Não há sossego para um portista.
Ao menos a B estabilizou. 5 jogos, 5 derrotas, 800 golos sofridos. Deve estar a precisar de uma mudança de óleo e afinação dos travões, mas e se o Folha decide mudar a carroçaria e o motor? Mais problemas…