Jornada 37 – Pum

Uma das jornadas mais curtas de sempre, que ainda por cima teve os Cavanis separados por milhares de quilómetros, um pouco à imagem do que muitos adeptos ficaram em relação ao título nacional de futebol. Mas como o campeonato ainda não acabou, aqui a malta dignou-se a analisar a implosão da equipa em Belém, juntamente com o pólo negativo (Vassalo), o positivo (Silva) e o não-aquece-nem-arrefece-arre-que-tem-a-mania-de-ficar-no-meio (Bertocchini) a tentarem perceber o que se passou com metade da equipa, modelo e treinador incluídos.
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Baías e Baronis – Belenenses 2 vs 0 FC Porto

foto retirada do twitter oficial do FC Porto

Uma merda. Uma bela merda. Um resultado que só não foi pior porque teria sido ainda mais fracturante ver a equipa a reduzir e a penar desesperada por mais um que provavelmente nunca chegaria. Porque há jogos assim, em que a equipa não está bem, nao se encontra e se lança sem cabeça e só com coração e com poucas pernas na busca de um resultado que não fez por merecer. Porque neste momento estamos em pleno estado de implosão e se o futuro próximo mudar alguma coisa, será uma surpresa tão grande como perceber que o Marega é um jogador fundamental na equipa. Word. Notas:

(-) Pum. Caímos com tanta força como tínhamos subido. E ainda não caímos de vez, atenção, porque ainda podemos recuperar os pontos perdidos e chegar ao final do campeonato em primeiro, como todos queremos, mas as próximas semanas parecem um longuíssimo corredor a caminho do cadafalso final, nós que tínhamos feito uma horrível gestão de expectativas desde o início da época. É isto também o que significa gostar desta merda e gostar de ganhar esta merda e gostar tanto de jogar esta merda. Porque se o futebol me eleva a um nível parvo de euforia e excitação com um drible do Brahimi, um corte do Felipe ou um remate do Aboubakar, também me deixa no profundo desespero, com as mãos a tapar os olhos para que não me permita ver a alegria do adversário e a incapacidade da minha própria equipa se acalmar e encarar o oponente sem que trema de cima a baixo. Os dribles de Brahimi são agora secos, murchos e previsíveis; os cortes de Felipe transformaram-se em atrapalhações sucessivas, balões despropositados e alívios mal conseguidos; e os remates de Aboubakar são agora frouxos, tortos e ineficazes. E uso estes três exemplos como poderia usar tantos outros, num plantel que tem opções que não são usadas, liderado por um treinador que parece não estar a conseguir levar a equipa a um nível de motivação e inteligência futebolística que mostrou (raios, mostrou!) durante vários meses. E estamos a pagar por isso, oh se estamos.


Faltam seis jogos e perdemos seis pontos nos últimos três. Yup, we be fucked.

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Ouve lá ó Mister – Belenenses

Camarada Sérgio,

Tempo demais sem ver o meu clube, rapaz. É tempo demais de Nunos Luzes, comentários sobre Selecções que ninguém conhece e que apenas reconhecem o país porque foi a resposta a uma obscura pergunta num jogo que tinham no telemóvel há uns meses e na altura até pensavam que “Niger” era uma gralha. Gente estúpida que um dia será chamada para se colocar em fila indiana a caminho do elevador que dá para o inferno. Sim, Bergoglio, existe e é em Lisboa. Mas não te preocupes, a malta lá chegará a seu tempo.

Hoje voltamos a jogar. Hoje voltamos a Lisboa, na primeira de três visitas à capital. E quero ganhá-las. Todas. Todas, ouviste? Quero despachar o Belém depressa (façam lá a cena da homenagem direitinha, já agora) para podermos voltar à liderança e para não sairmos de lá a não ser por desfasamentos temporais. Não há pontos perdidos, não há lamentos pela forma física, não há questões de ordem tecnico-táctica e whateverthefuckica. Quem quer ser campeão lamenta-se depois de segurar o caneco e usa isso contra os adversários. Até lá, stiff upper lip it!

Sou quem sabes,
Jorge

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Jornada 36 – Madonna Conceição

A mudança técnica na infraestrutura do Cavani faz-se notar, porque para além da evolução do sistema de gravação remoto, houve também algum tipo de tentativa de melhorar o som e baixar o lag. Santinho. Quanto ao suminho do episódio, foi bem catita, porque começou com rant, passou pela Madonna, roçou em pornografia eslovaca e terminou com o Maric. Esse mesmo. Lá para o meio ainda houve tempo para falar do Boavista, do Marega, do pseudo-Marega e do futuro Marega que pode ou não surpreender os mais sensíveis. E os menos sensíveis, que isto não é só para florzinhas. Ah, e retomamos a rubrica dos piores de sempre, mudando para o lado direito do ataque. Venham sugestões e maledicências, fazem favor!
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