Jornada Especial Mundial 2018 #2 – Fernando Santaoli

Segunda jornada mundialista do Cavani, gravada no meio de uma festa mexicana, regada a Corona, incluindo as tradicionais primas não se sabe de quem escocesas e com um convidado tão especial que nem sequer vê os jogos da seleção. Análises em profundidade do Portugal x Espanha e das estupendas (not!) exibições da Nigéria e da Argentina; e das finais de basquetebol e hóquei em patins. Mundial é o que o Cavani quiser. Last, but not least, atualização sobre o andamento das obras no castelo da Feira e o majestoso mash up entre um careca e um engenheiro. Obrigado ao 92 minuto pela companhia e pelas míticas #limeirinhas.
Quem quiser continuar a ouvir pelo site, tranquilo, é só usar o leitor que está embutido no post de cada episódio. Quem ouvir usando uma app, seja iTunes, Podcast Addict, Pocket Casts, Podcast Republic ou tantas outras que por aí andam, pode encontrar o Cavani aqui: Feed RSS: http://aculpaedocavani.porta19.com/feed/mp3/ iTunes: https://itunes.apple.com/pt/podcast/a-culpa-%C3%A9-do-cavani/id1276400376 ou através da store YouTube: https://goo.gl/QH46Ux PlayerFM: https://player.fm/series/a-culpa-do-cavani-1512907 Stitcher: https://www.stitcher.com/podcast/jorge-bertocchini/a-culpa-e-do-cavani

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Jornada Especial Mundial 2018 #1 – Confeitaria Pastelaria

O primeiro episódio sobre o Mundial 2018, onde se abordam temas tão variados como a selecção de doçaria numa qualquer prateleira de uma confeitaria/pastelaria. Tivemos o Vassalo em lágrimas qual pita aos risinhos, o Bertocchini a recapitular velhas glórias nigerianas e o Silva a recapitular as eventuais nacionalidades das “amigas” dos mexicanos. Também tentamos ser minimamente sérios, com antevisões aos jogos de Portugal, Espanha, México e Nigéria. Não temos a certeza se conseguimos, nem antever nem ser sérios.
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I’m taking a break


Lembro-me de alguns dos meus “primeiros”. Lembro-me do primeiro beijo, da primeira viagem de avião, da primeira sessão de praxe. Lembro-me da primeira vez que peguei na minha filha, da primeira vez que assinei um contrato de trabalho, da primeira vez que entrei nas Antas. E lembro-me da primeira vez que publiquei um post no blog.

Lembro-me desse e dos primeiros posts que escrevi a seguir a esse. Uma trampa, cada um deles. Escrevia rapidinho, cheio de inseguranças e de vontade mas com tão pouco discernimento para o que é o fenómeno da bola que só ao fim de alguns anos, olhando para trás, consigo perceber o caminho que percorri desde então e que fez de mim o homem que sou hoje. Era ingénuo, simples, puro. Sou uma pessoa diferente depois de nove anos de posts. Comecei a escrever porque estava aborrecido num emprego que não me agradava nadinha e usei o blog como uma espécie de catarse do que sentia todos os dias enquanto lia outros blogs do meu clube e de outros clubes. Nunca achei que estivesse ao nível de alguns dos melhores que por aí andavam, tanto do FC Porto como de outras bandas, mas achei que conseguiria fazer alguma coisa que me agradasse.

E fi-lo. Durante nove anos.

E sinto que o formato que melhor me serviu durante muito tempo está a definhar e eu a definhar com ele. Desde há alguns meses que sinto a obrigação de escrever um post antes dos jogos e outro depois, como sabem. E tenho-o feito quase sem interrupções, uns com mais prazer e outros, francamente, apenas devido a um sentido de obrigação de manter as expectativas de muitos que por cá passam para ler. E peço desculpa a todos mas não chega. Nesta altura sinto-me sem vontade para continuar, pelo menos nestes moldes. Tenho de querer fazê-lo, não apenas ser impelido por um vector de regularidade. E preciso de parar, tenho de parar de escrever porque neste momento não me está a dar prazer. Com ou sem rimas.

Assim sendo, decidi que vou parar, pelo menos no início da próxima época, com os dois posts habituais pré e pós jogo: “Ouve lá, ó Mister” e “Baías e Baronis“. O resto dos posts publicados sem periodicidade continuarão a ser publicados…guess what…sem periodicidade. Vou andar a pensar na melhor forma de continuar com esta brincadeira que se foi tornando bem mais séria do que pensava. Até me decidir, continuarei a debitar parvoíces no Twitter e no A Culpa é do Cavani. O Facebook foi uma plataforma que nunca me agradou e o Twitter, pelo imediatismo e conexão directa com as pessoas que me seguem por lá, ganhou pontos exponenciais na minha forma de viver e interagir com a comunidade portista e não só. É um hub que me permite perceber as tendências, a forma de pensar e a capacidade extraordinária do ser humano conseguir criar, sentir e viver. E em muitos casos imbecilizar, como todos fazemos. O outro “poiso” que me agrada imenso e que se adequa na perfeição à maneira que tenho de viver a bola é o podcast que criei com dois outros maravilhosos caramelos, “A Culpa é do Cavani“. Continuamos amadores, puros, sem agendas e honestos, tanto na nossa parvoíce como na forma de a explanarmos. E continuarei a fazê-lo nos próximos tempos, mesmo que o México não seja campeão do Mundo.

Por isso não pensem que vou desaparecer, longe disso. Quem sabe, talvez até possa converter os posts em podcasts ou mesmo mudar o blog para vlog (menos provável pela intrínseca falta de telegenia), mas quero continuar a escrever por gosto. E por vezes a melhor forma de recuperar o prazer é deixando de o fazer. O tempo o dirá.

@portadezanove

A Culpa é do Cavani

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Jornada 48 – Olho de Gollum

Os Cavanis mudam o perfil, trocam de avatar e adaptam-se a um novo paradigma, pelo menos durante um mês e qualquer coisa. Está aí o Mundial e cada um dos Cavanis decidiu apoiar uma segunda equipa para lá da selecção portuguesa. Para perceberem:
  • Vassalo – Espanha pelo Iniesta, não pelo Lopetegui. E por ter passado tempo em Tui. Mas não pelo Lopetegui. Quem? É ele o treinador? Olha que giro. Mas não é por ele.
  • Silva – Nigéria, por causa de serem continenterrâneos mas também por causa do Etebo, do Chidozie, do Mikel (apesar de não ir) e do maravilhoso treinador que ele não sabe quem é;
  • Bertocchini – México porque a Itália não vai, os EUA também não…por isso escolheu o país onde mais se divertiu. E porque está lá o Herrera…por agora, pelo menos.
Considerações genéricas sobre o Mundial e também houve um bocadinho de tempo para colocar a votação o treinador da pior equipa de sempre do FC Porto. Duas opções: Octávio Machado e outro gajo. Precisam mesmo de saber quem é? Paulo “Palminhas” Fonseca, pronto. Votainde, fazeinde favor!!!
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Na estante da Porta19 – Nº22

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Convenhamos que todos nós entendemos que um guarda-redes tem de ser um bocado louco. Há algo de tremendamente complicado naquela posição, onde estranhamente nem sempre são os gordos que acabam a defender as redes. É uma posição solitária, exigente, que desafia a estatura própria de um indivíduo ao ponto de o fazer agir com o propósito único de impedir que colegas de profissão possam executar as suas tarefas com qualidade. Uma espécie de “office jerk” elevado ao extremo, com uma rampa que o pode levar do génio ao imbecil numa fracção de segundo. “The Outsider: A History of the Goalkeeper” é a tentativa de Jonathan Wilson de entrar dentro da mente dessa personagem tão importante no mundo do futebol, ao torno do qual se constroem equipas, se vencem campeonatos e se desperdiçam lideranças. Vale a pena pelas curiosas histórias e pela análise a uma figura que é tão subvalorizada e vilificada na nossa cultura futebolística.

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