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De Porta 19 |
Baías e Baronis – FCP vs Nacional
Primeira edição da rubrica que pretendo escrever depois de um jogo do FCP. Podia chamar-lhe “Positivo e Negativo” ou “Em Alta e em Baixa” ou até “O Melhor e o Pior”. Optei pela última, só que em vez da frugalidade das palavras tradicionais, preferi escolher um dos melhores jogadores que já passou por este clube…contra um dos piores. Porquê, perguntarão? Porque soa melhor. E porque o Baroni tem um espaço especial aqui no meu coração. Ah…as saudades…
Se não concordarem, são livres de comentar, obviamente!

E vão quatro seguidos…
Suado. Muito mais suado que no ano transacto, sem dúvida, mas igualmente merecido. Estive lá como sempre, a berrar e a enervar-me com a tremideira da equipa, cansada e infantil nalguns momentos, com vontade a mais e cabeça a menos. Pusemos os nervos de lado e ganhámos, como tínhamos de fazer. Vai-me ficar na memória a imagem da conferência de imprensa invadida pelos jogadores em atitude de eufórico apoio ao treinador. É essa a grande virtude deste plantel e talvez a melhor maneira de descrever esta época: quando foi preciso ganhar, fizémo-lo, com união, empenho e garra. Como ontem. Parabéns a todos, somos campeões!
I…mpaciente
Um corolário lógico
Li um artigo aqui há uns tempos de que me lembrei agora por ter relido esta frase noutra revista online. Eis o artigo completo:
A cor vermelha facilita a atenção, principalmente nas tarefas ligadas à memória, enquanto que o azul estimula a criatividade, sugeriu um estudo canadense publicado esta semana pela revista científica americana Science.
Essas conclusões podem ser úteis na publicidade, nas tarjas de remédios, ou na decoração de escritórios e salas de aula, avaliou Rui Juliet Zhu, que ensina Marketing na Universidade de British Columbia (UBC), oeste do Canadá.
Zhu, que fez essa pesquisa em parceria com o doutorando Ravi Mehta, recomenda que os publicitários que vendem produtos inovadores usem o azul, enquanto o vermelho levaria os consumidores a prestar mais atenção nos anúncios sobre diferentes produtos. Estudos anteriores haviam apresentado resultados contraditórios sobre a influência das cores no cérebro, porque não associavam as cores a tarefas específicas, explicou Zhu.
Os dois pesquisadores fizeram testes com 600 estudantes, que trabalharam no computador com monitor de fundo vermelho, azul, ou branco, e constaram que as performances variavam em fundação das cores e dos trabalhos. O vermelho, disse Zhu, melhora o desempenho e a vigilância nas tarefas que demandam atenção, porque é associado ao sinal de trânsito, às urgências, às ambulâncias e ao perigo.
O vermelho melhorou a performance dos estudantes em um percentual que vai até 31%, em comparação ao azul, para tarefas que necessitam de atenção especial, como a correção de textos. O azul encoraja a criatividade, porque as pessoas associam essa cor “ao oceano, ao céu, à liberdade e à paz”, explicou, acrescentando que um ambiente pacífico “faz as pessoas desenvolverem comportamentos de exploração e aumentarem sua criatividade”.
Zhu destacou, porém, que a reação às cores não é inata, mas adquirida na vida cotidiana, podendo variar segundo as regiões geográficas. “Sou originária da China, onde o vermelho é associado à prosperidade e à boa sorte. Acho que os resultados seriam diferentes lá“, acrescentou.