Jornada 120 – Mercurialidades

Falência de modelo. Falência de liderança. Falência de comando, de jogo e de mentalidade. Mercurialidades. Que é como quem diz “Foda-se, já não sei o que mais hei-de dizer em relação a isto que não tenha andado a dizer há meses, por isso vai mesmo uma palavra que nem português é mas que serve perfeitamente e a malta percebe. Acho eu. E vai mais uma salva de palmas e a rodinha para todos, amigo, que o que interessa é a saudinha, não é? Bota mais um shot no peito e andamento!”

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Jornada 119 – Manteiga

É uma chuva de borregos mortos! Alvalade, Moreira, Varzim… Sim, Varzim! Recordes para todos os gostos e feitios.
E qualidade de jogo? E falhas? E todos ao molho? Detalhes pá! Há que bater é no Leite, a ver se abre a pestanola. Mas atenção, se baterem muito no leite, vão fazer manteiga. Que é um produto lácteo q serve essencialmente para…Ah, fodei-vos, é ouvir.

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Jornada 118 – Chamem a Segurança Social!

O adepto do FCP é vítima de abuso e maus tratos ou é um filho da mãe de um privilegiado que vive à conta do RSI, enquanto dá lustro ao Ferrari? Andamos a contar tostões e a chegar ao fim do mês a pão e água porque salário de miséria ou fodemos tudo em putas e vinho, só para lixar o juízo ao holandês?
É de propósito ou sem querer?
Chamem a Segurança Social e eles que digam.

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Jornada 117 – Dick-riding

Bom Ano cambada!
O lateral direito está cá ou vem a caminho? E se fosse antes um defesa? Adaptar um extremo pode ser? Há gente que chegue ou vai sobrar cerveja? É o nosso mercado, o dos outros e o do Bolhão, numa jornada que não deixa hiper, super, mercearia ou vendedor ambulante de fora.
E ainda desejos para 20 20, a próxima roubalheira em Alvalade, bullying e piadas bastante secas.
É provável que isto seja a banda sonora do fim do mundo, é lidar.

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Jornada 116 – Queijo facultativo

Ah a Esperança, essa gaja bem boa que dava baldas a todos menos a nós. Mas o segredo é nunca desistir e, por isso, em A Culpa é do Cavani continuámos a ligar-lhe todas as semanas, à espera que a prima Epifania metesse uma cunha e chegasse a nossa vez. E, oh senhores, eis que nos atendeu. Mais, desatou a mandar-nos nudes e a sms porcos e isso tudo. E embora a inveja da Elsa tenha ameaçado ao de leve tal idílio, parece que agora nada nos voltará a separar. Ou sim?
Isto, masturbar peças de artilharia, comer queijo dúbio, comprar shoyas de aço e trincar melancias, tudo nesta jornada do podcast que é um disparate pegado. E alguma bola. Às vezes. De longe a longe. Quase nada. Diana, és a seguir!

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