Jornada 125 – Puskas que pariu

Ainda se falou de bola, de Viseu a Guimarães, mas como é evidente foi a atitude do grande Moussa que dominou a jornada. E as atitudes à volta dela, incluindo as de cada um de nós. E de vós.
Declaramo-nos culpados! Na esperança que esse seja o primeiro passo para que, pessoas melhores que seremos, possamos ajudar a mudar o que não está bem. Mesmo nada bem. Bora?

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Jornada 124 – Martelar o martelinho

Já sabeis que na Póvoa saltam olimpicamente as fogueiras, em Ovar celebram enregeladamente o Carnaval e no Porto agridem martelicamente os crânios alheios, certo? Mas sabieis também que a tradição voltou a cumprir-se e o Benfica caiu na Invicta, certo? E teremos agora esperança para voltar ao poleiro em breve? As dúvidas e as certezas, como os braços do Taarabt, são várias e bem levantadas.

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Jornada 123 – Fraldineide

Aos 25 e já com algumas perdas de urina? Capaz de ser do uso, não? Enfim, nada que uma fraldinha não resolva. Oupa.
Olha, quem também largou uma pinguinha foi a malta a ver o Vitinha. Ou então era uma lágrima pela tragédia em Viseu. Aqui as opiniões dividem-se entre “vergonha do costume”, “meh as usual” e “não há nada para ver aqui, tirando coisas boas”. Mesmo que venham de fralda.
E a seguir, mékié? É como as percebes. A clamidia, we mean. Confusos? Então esperem até ouvirem o lançamento do clássico de sábado. Pobrezinhos.

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Jornada 122 – Saltear grelos

O grelo é um vegetal meio parvo. Nem é um vegetal, é mais uma espécie de apêndice indesejável para o próprio hospedeiro, que o despacha para proveito de terceiros. Uma espécie de jogador emprestado, so to speak. E abordamos esse tópico engrelado, combinado com o saltear do Setúbal em lume vivo e do Gil Vicente a vapor, com temperatura baixinha. Tudo antes do Fontelo e da visita dos infiéis. Bela semana que por aí vem.

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