- André Villas-Boas: 20%
- Carlos Carvalhal: 7%
- Domingos: 18%
- Jorge Costa: 5%
- Paulo Bento: 30%
- outro (Português): 1%
- outro (Estrangeiro): 15%
Baías e Baronis – FCP vs SL Benfica
(+) Espírito guerreiro. Onde estava esta alma, esta vontade, esta determinação? Se tivéssemos jogado com metade desta força de vitória durante o resto do campeonato não estaríamos agora a lamentar a terceira posição e a fazer contas para perceber se a Liga Europa vai ter alguma piada. Fomos, como disse Jesualdo, heróicos. Houve luta, suor, empenho, chama, tudo que os adeptos há tanto tempo pedem e raramente viram esta temporada. Apareceu na altura certa, mas foi tarde. Valeu o esforço, rapazes.
(+) Beto. Mais um belo jogo, com algumas excelentes defesas a remates contrários e uma segurança quase imbatível a sair dos postes para cortar a soco diversos cruzamentos adversários. Continua a marcar pontos para ser escolhido por Queiroz.
(-) Dualidade de critérios de Olegário. Quando o Dragão se levanta a clamar justiça pelas sucessivas simulações de Coentrão e Di María depois da expulsão de Fucile exactamente pelo mesmo gesto, levantei-me também. Fiquei rouco a gritar, ficamos todos indignados com a exultante e absurda dualidade de critérios de Olegário. Jesualdo chamou-lhe cobarde. Assino por baixo.
FCP vs Benfica – parte VI
“Acredito piamente que o momento mais brilhante na vida de um homem, aquele instante de satisfação que ele vai recordar com mais carinho e nostalgia, é aquele singelo momento em que trabalhou arduamente para uma causa justa e nobre e cai exausto no campo de batalha – vitorioso.”
Vince Lombardi
(treinador de futebol americano)
FCP vs Benfica – parte V
“Violence is the last refuge of the incompetent.”
Isaac Asimov
(adapted from Samuel Johnson)
FCP vs Benfica – parte IV
“É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glórias, mesmo expondo-se a derrota, do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito nem sofrem muito, porque vivem nessa cinzenta penumbra que não conhece vitória nem derrota.”
Theodore Roosevelt