Começamos com o cerco manchestérico no Dragão (bem bom!), seguimos cantando para a trave salvadora também no Dragão (bem bom!) e acabamos em Pedroso com uma derrota esperada mas com boa luta dos nossos putos (menos bem bom mas razoável expectativas de futuro bom!). Estas semanas de três jogos dão cabo da malta e se não fosse a esperança do Cláudio Ramos eliminar o Tondela com um penalty bem marcad…quem? Onde? Ouviram aqui primeiro!
Jornada 165 – Fófó
Isto é danado, vem um indivíduo tranquilão e relaxado de andar a passear nos boulevards de Marselha e pumbas, dá por ele no olho do furacão em pleno anticiclone dos Açores. Foda-se, anti é o caralho é que é anti, aquilo era tudo pró ciclone. Em compensação, não era pró Marega. Olho por olho, era quem metesse um ananás panado em gravilha pelo olho do árbitro da B em Arouca. Ufa, 3 jogos, 9 pontos. Ou 6, depende da época em que o vosso cérebro parou…
Jornada 164 – Le Fabril
Baías e Baronis do Barreiro, o estado de alma do Felipe, a Andersonização do Romário, o jeito que pode dar um Toni e laterais como peixinhos na água. Todos às ordens de mestre Otávio, a embalarem para o próximo Fabril que é uma malta que fala esquisito. Parecem o Pepe le Pew.
Jornada 163 – Francesinha da Depressão
Já tínhamos saudades de ter gente cá em casa, embora cumprindo distanciamento social e usando máscara. Recebemos o FC Porto da Depressão (https://twitter.com/porto_depre) para uma conversa simpática sobre humor, futebol e o Manafá. E o Marega. E os puros, os antis e a malta que bloqueou o moço nas redes sociais. Ai espera, já tínhamos dito Marega e Manafá. Ups.
Jornada 162 – Pote Nails
O que mudou do jogo com o Marselha para o jogo com o Portimonense? É que o estádio não foi.
É melhor ensinar um avançado a jogar com o Moussa ou ensinar a equipa a jogar sem o Moussa?
Estamos a insultar os bonecos que abanam os braços no ar em stands de usados, ou é lícito dizer que são ligeiramente melhores a defesa direito do que o Wilson?
E quem é quem não teve uma fraldinha especial na sua infância, o seu ó-ózinho, sem o qual não havia maneira de adormecer?
Respostas a isto e ao sentido da vida, numa jornada patrocinada pelo empório da unha de gel e da sobrancelha à linha. Ah poijé, bebés.