Jornada 178 – Vape de alho

Afinal, que diferença faz ter um relvado sem buracos e no qual a relva não salta a cada calcadela? Opá, queixam-se de tudo! A seguir vão dizer que é melhor os jogos terem árbitros competentes, tu kéjbêr? Maricas, foda-se.
Da personalidade de equipa grande contra uma grande equipa, às cuecas todas borradas da lama dos Barreiros, passando por mais uma expulsão na B, não fossem os miúdos conquistar uma vitória merecida, sem gente graúda ao barulho.
Em fundo, Deus Marega aprecia o seu vape de alho, perante um fã embevecido.

Link:

Jornada 177 – As cruzes do Zaidu

É uma vergonha o desrespeito que práki vai com a autoridade! Então mete-se uma pandemia e o governo cancela o Carnaval e vem a Liga Portugal e monta um corso desta envergadura? Só de palhaços vai uma ala inteira. E contorcionistas, matrafonas, gigantones, presidiários, pá, é todo um desfile. Até bois lá vão.
Isto, laterais, conversa de merda, contas para o título e prognósticos antes do jogo. A culpa é do cavani? Na. A culpa é vossa que ouvem. Cruzes, credo, Zaidu.

Link:

Jornada 174 – Taremi e Branca Flor

Um gajo chega a Barcelos prá festa e está a chover de caralho. Mesmo assim, os moços empenham-se e fazem um jogo que sim senhor, pode não ser um vintage, mas escorrega muito bem este vinho do Porto, vinho de Portugal e vai à nossa, à nossa beira.
Passam 68 horas e continua a chover. Tudo com uma ressaca que não lembra, menos o Marega. Esse não estava ressacado, ainda vinha bêbado, oh carago. Pareciam os tolinhos da aldeia que eu levo na ideia não mais cá voltar.
Feitas as contas, meias finais da Taça e 3 pontos no saco, essa é que é essa.
Por fim, ainda chove e joga a B. Entre trocas e baldrocas, toda a gente faz orelhas moucas e ninguém alivia o fardo ao treinador. A Cândida é que sabia!

Link: