Os outros campeões

Andebol

Hóquei

Basquetebol

Já tive vários amigos e comentadores aqui no blog que me disseram que não comento os eventos das nossas modalidades “amadoras”. É verdade que não dou a mesma atenção, por um motivo muito simples: sigo só a evolução dos campeonatos e não acompanho a grande maioria dos jogos. Vibro como portista mas admito que prefiro focar-me no futebol ao contrário do que fazia antigamente, quando acompanhava o Basquetebol (na altura do ainda grande Nuno Marçal ou dos então grandes Rui Santos, Jared Miller, Fernando Sá ou do saudoso Paulo Pinto), o Hóquei (com Paulo e Pedro Alves, Tó Neves ou os ainda grandes Filipe Santos e Reinaldo Ventura) e o Andebol (nas épocas do Carlos Resende, Eduardo Filipe ou Vladimir Petric) ao vivo sempre que podia, no Américo de Sá ou no Rosa Mota. Hoje em dia, se o fizesse, limitar-me-ia a criar posts a informar o povo dos resultados dos jogos, servindo apenas como mais uma entre várias fontes de informação que existem por essa net fora. Assim sendo, recomendo visitarem o BiBó Porto, carago! (com as fotos do pedroblue do Fotos da Curva, obviamente) para uma análise in-loco, correcta e apaixonada feita por muitos dos adeptos que vivem intensamente os feitos das nossas modalidades ao vivo e fazem-no com total conhecimento de causa, e como tal muito melhor do que eu alguma vez poderia fazer. Eu, neste campo, assumo-me como portista de sofá. Bom ou mau, é como sou.

No entanto, não posso deixar de dar os parabéns aos nossos atletas de todas as modalidades campeãs este ano. É francamente notável e digno de ser noticiado com toda a pompa a vitória no Andebol, no Basquetebol e no Hóquei. Uma gigantesca salva de palmas, malta, vocês merecem!

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Baías e Baronis 2010/2011 – Fernando

 

Época: Não é possível dizer que a temporada de Fernando tenha sido má. Afinal o rapaz foi titularíssimo numa equipa que venceu (quase) tudo o que havia para vencer. Alinhou em 41 jogos e apenas falhou alguns porque se lesionou, altura em que deu o lugar a Guarín para o arranque da temporada de glória do colombiano. Mas…e há sempre um mas…Fernando não esteve ao mesmo nível que nos dois anos anteriores. Mais hesitante, menos estável e acima de tudo a convencer os adeptos que tinha chegado ao topo das suas capacidades. Num estilo Villaboasiano de posse, de inteligência na rotação da bola e no empowerment dos médios para fazerem o que quiserem em campo, Fernando não conseguiu jogar ao nível dos colegas de sector e foi gradualmente baixando no impacto que o seu jogo conservador tinha na dinâmica da equipa. Talvez terá chegado a altura para sair e é possível que o FC Porto aproveite a vendabilidade do nosso “25” para fazer algum dinheiro. Fernando, sem dúvida, agradece.

Momento: Quase todos os jogos do início da época. Podia salientar o jogo em casa contra Braga ou Guimarães, ou o jogo fora em Genk, mas em todos os jogos Fernando esteve impecável. O problema esteve mais para o final da temporada…

Nota final 2010/2011:

BAÍA

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Os escudos do Dragão

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Quem habitualmente se desloca ao Estádio do Dragão, ou mesmo ao Dragão Caixa, já terá reparado na versão portista do “passeio da fama” que está presente nas imediações do Estádio, mais concretamente à sua volta no patamar de  acesso às portas de entrada. Nem todas são tampas de saneamento, caros amigos!

Estas “estrelas” contam a história do nosso clube e incluem desenhos em baixo relevo de grandes figuras do clube (Pinto da Costa, João Pinto, Madjer, Jorge Costa, Vítor Baía, entre vários outros), as nossas grandes vitórias (Taça UEFA de 2003 – ver foto aqui ao lado, a Taça dos Campeões em 1987, a Intercontinental em 1987, para citar alguns), os eventos que fizeram mossa na história do FC Porto (imortalizados nas camisolas de Rui Filipe e Pavão ou na imagem de Teles Roxo) ou as datas marcantes, como o rebaixamento do Estádio das Antas ou o pentacampeonato.

Um destes dias, quando por lá passei, lembrei-me de ir lá tirar umas fotografias e reparei que ainda não figura a nova conquista da Europa League. Tenho a certeza que a SAD não se irá esquecer de perpetuar um marco tão importante na nossa história e que brevemente teremos mais uma “estrela” redonda perto do Dragão.

Passem por lá e vejam, leiam, fotografem, apreciem. É a nossa magnífica história e deve ser acarinhada, respeitada e honrada por todos os Portistas!

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Billy Drunkensteiner. Ou parecido.

Não é um post sobre a nossa temporada.

Apenas uma curta mensagem para dar os parabéns ao Sporting. Nenhum outro clube conseguiria arranjar um reforço com um nome digno de fazer parte de uma lista de pseudónimos para generais alemães fugidos para a Argentina depois da 2ª Guerra.

Ricky Van Wolfswinkel.

Alguém consegue melhor? Johnny De Granderdicker? Timmy O’Beinsdorfer? Jackie St.Germungenmaier?

Nem sei se o gajo vale alguma coisa, mas o que é certo é que o nome está aqui para ficar. Sai, Givanildo. Adeus, Kepler. Chegou o Wolfswinkel.

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