Jornada 345 – Händel and Gretel

Fomos alegremente passear pela floresta lavrada de Ponta Delgada e seguimos para uma espécie de Verdun com bancadas ali no coração de Portugal, deixando pequenas migalhinhas pelo caminho para encontrarmos o caminho de volta ao Dragão. Mas as bruxas da nossa imaginação, pouco incomodadas com a nossa presença, ousam colocar em questão o trabalho feito e são enfiadas dentro do forno sem segundo olhar, com a proto-pujança da primeira equipa e a proto-proto-proto-pujança da segunda. Vai ser uma época longa para ambos, mas temos fé que as bruxas acabarão por ser assadas como merecem. Raio de metáfora, moço.

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Jornada 344 – Entre a indigência e a genialidade

Ah, o regresso a casa, aos locais onde nos sentimos aconchegados, quentinhos, rodeados de caras familiares e de bons vibes, prados verdejantes de 105x70m, música demasiado alta para ensurdecer metade da aldeia, homenagens semi-espontâneas e uma atmosfera de ansiedade controlada, de vontade férrea de venc…pá, pronto, foi o primeiro jogo em casa, já chega de lirismo. Não foi mau, ficou melhor ali para o meio e ficou também a ideia que ainda vai melhorar. E há uma certeza no meio de muitas dúvidas: aquele número 15 é jeitosinho. Nada de novo, pelo menos para nós. Ainda houve tempo para dar um salto ao Olival ver os muninos pucuninos a entrarem para a arena dos grandes. Mas também há uma certeza no meio de muitas jovens dúvidas: aquele número 86 é jeitosinho. Ora 15+86=101. Que em binário dá 5 e todos sabemos que esse número dá alegrias à malta!!!

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Jornada 343 – Uma Transmuça para o Galeno

Churrasco anual do Cavani. Pouca comida, praticamente sem álcool, convivas reservados e circunspectos, um silêncio sepulcral muito aplaudido pela vizinhança.
E assim, sóbrios e pessimistas, assistimos ao jogo de Aveiro. No fim, cumprimentamo-nos breve e elegantemente, enquanto serviam os acepipes. Juro, Joca (o da formação do FCP, não o do Rio Ave. Pá, aquele que esteve no plantel em 2001. Como assim não estão a ver?)

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Jornada 342 – Martim Ali

Ah, a alegria do povo, coisa linda. E os príncipes a descerem as escadarias, qual tapete voador, sob aplausos e sorrisos.
Melhor que isso, só mesmo dar mais quatro ao grupo recreativo dos mercadores de tapetes de Nassr.
Assim se encerra em beleza a fase das mil e uma noites encantadas. A seguir, é a doer, mas espera-se que sem dor.

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