Uma jornada dedicada ao Relvas, o tipo cuja ausência vai valer um campeonato ao FCP. É que nem se está a ver outro motivo para que isso viesse a acontecer. O facto de sermos uma grande equipa a jogar um belo futebol não tem nada a ver. Uma vergonha, pá.
Jornada 236 – Não me deixaram comer a Scarlett!
Semana de conquistar castelos. O da Feira até fez o favor de ir ao Olival para ser tomado. A simpatia, hein?
Em Guimarães, mandámos o mouro e ele rebentou aquilo, provocando mais um mar de lágrimas hilariante. E pronto, a gente ri-se e ganha e ganha e ri-se e vai ser isto até aos Aliados.
Há castelo em Portimão?
Jornada 235 – Alternarão ali
No turno da noite, a coisa complica-se. Anda tudo que parece que está bêbado. De sono, pois claro. Ainda assim, é malta para dar mais jeito à B do que o Andrade.
E à noite, no Dragão, agora há ópera com solistas de primeira. Até quando?
Jornada 234 – Contra os pinheiros
Afinal, como é a vida fora do pinhal? Existe? Fomos à procura de seres estranhos que não torcem por um dos três grandes. Será que são cada vez mais ou, pelo contrário, são uma espécie em vias de extinção e devem ser protegidos? Divertem-se mais do que nós e à nossa custa? Uma conversa boa a que faltou vinho, mas meteu postas arouquesas e galos de Barcelos. E surpresas, muitas surpresas.
Jornada 233 – Eu vi jogar o Ejaita
Do sol do Olival à aflição na rotunda, foram só umas horinhas. Ainda há espaço para Namaso na B? Que puta de árbitro é que se lembra de expulsar o Nuno Guerreiro? A que horas da entrada no Magalhães Lemos está o moço que substituiu o Pepê? Era possível ganhar sem apoplexia? E seria a mesma coisa? Como assim o Vassalo acha que a arbitragem não foi má? Era uma Heineken da grade do Victor Quintana naqueles cornos, carago.