Também não era preciso tirarem um fim de semana inteiro só para provarem que o Berto é que sabe. Calções brancos contra equipas de preto, é mesmo, mesmo, mesmo a pedi-las.
Notas sobre o suposto fim do campeonato, a Taça de Portugal, o Grupo de Teatro “Os Caras de Pau do Campo Grande”, o novo xôringinheiro e arroz de tomate. É que nem na farmácia, carago.
Jornada 269 – Réveillon Indiano
A B num instantinho; passa para a A numa correria; e remata-se colocado com o Casa Pia da próxima semana. Assunto arrumado em menos de um fósforo. É isso, uma jornada que parece mesmo, mesmo o FCP a entrar nos jogos ultimamente. Oupa.
Jornada 268 – Flashbacks Coroneiros
O Vassalo anda a ter pesadelos com o fantasma do Corona a lateral direito. Parece a equipa, também anda a nanar durante uma parte inteira, a ver se o Freddy Krüger do pão com chouriço lhes aparece outra vez. Parece que não lhes chegou. Mas como já acabou o torneio interturmas do deserto, o mister meteu os ghostbusters e fez do adversário um raminho de flores. Tulipas. Siga para a vitória nesta competição que todos sempre quisemos muito ganhar. Vai ser cá uma festa! Das taças mais important…errr…pá, é um caneco.
Jornada 267 – Cientificidades
Mais um magnífico roteiro gastronómico do Cavani. Presuntos de Chaves com ovos estrelados à inglesa; tagine de frango marroquina; laterais e médios fresquinhos, diretamente do produtor ao mercado; panados, bifanas, iscas de fígado e de bacalhau, no Novo Rumo, já na sexta. Depois jejuar tranquilamente a 22, para ter o estômago preparado para uma bela posta arouquense. Nhami.
Jornada 266 – Monkey Paw Costa
Ora foda-se, poesia japonesa é aiku! Diz o brutamontes do australiano, para choque da inquisição espanhola, toda ela berloques e fios de ouro e mantos da mais elevada qualidade.
Por falar em qualidade, discute-se o futuro do Bruno Costa e o Folha de Schrödinger, que antes de ser A já o era, sem deixar de ser B. De Bernardo, pois claro.
Valha Santa Ressaca que afastará os Cavanis dos tascos flavienses, para muito descanso das mães transmontanas e dor imensa de suas húmidas filhas. É Inverno, carago, é claro que está humidade, seus porcalhões!