Resenha crítica de técnicas de tortura medievais; palmas; análise ao campeonato nacional de fetichismo; palmas; curso acelerado de hipnoterapia; palmas; e a taça de Portugal em coiso; standing ovation! É atacar o próximo e dar uma resposta forte. Isso e a puta que pariu esta merda toda, não?
Isto havia de ser pago, aí havia, havia.
Jornada 357 – A questão dos antibióticos
Em tempos de interlull, em que uma parte dos moços navega pelas suas selecções e outra parte fica a treinar no Olival, descobrimos dois temas de conversa para o entupimento de enchidos: como seria o ChatGPT na esquematização do ataque do FC Porto e como é que se convence um fulano a voltar a apoiar a seleção com a intensidade de outras eras? E como é que isso se relaciona com o aniquilamento de bactérias? Só aqui podem ter a resposta a esta e outras questões pertinentes do nosso tempo, amegos.
Jornada 356 – Sem erecção, tudo descamba
E o Anhá, carago? Ah puta de jogadorzaço! 2 golos em 10 minutos e empate em Paços. Isso sim, é futebol!! Melhor só mesmo as moças que devem de ter dado 114 a zero a alguém. Pumbas, é lidarem com o rolo compressor.
E pronto, foi só isto o fim de semana que a tusa não chegou a Domingo…
ROAD 2 BILBAO #4 – Carreiro de terra batida
Relato da epopeia dos nossos meninos, do Porto a Bilbau, em 15 (ou 17) perigosas etapas, por mar, ar, rodovia e piso sintético.
Mesmo quando acaba a autoestrada e começa o caminho de cabras. Oupa calçar as galochas!
Jornada 355 – Um Baía para o Karma
Menus diversos com gostos bem diferentes. As senhoras foram ensanguentar os lábios de mais um adversário com vinte e oito golos no saco, a habituar muito mal as nossas hostes para quando chegarmos a um nível superior; os putos apanharam-se em vantagem e, também mal habituados a estas lides de estar à frente, logo se deixaram empatar em mais uma edição do “Qual é a táctica de hoje, mister?” patrocinada pelo mister que está a crescer ao nível dos putos: devagar, devagarinho. E os grandalhões que sempre que quiseram acelerar um bocadinho chegou para despachar um Estoril fraquinho, com o Pêpê a ser herói por não marcar e depois por conseguir mesmo falhar o habitual falhanço. Nem com isto se pode contar, valha-nos o karma que joga menos mas marca tanto como o Namaso!