Estão a ver aquela crush inconfessada? Que a gente não admite e, antes pelo contrário, desdenha? Fizemos.
E aquela paixão antiga que nunca se esquece, bons amigos pá, havíamos de nos ver mais vezes. Pois, estávamos frágeis dos desencontros do amor, bebemos uns copos e…fizemo-nos.
Só mesmo a paixão assolapada, a que nos mantém as noites brancas, só essa grandessíssima vaca é que acabou a foder com um cabrão insuportável. Filhasdaputa!
PS: Também ganhámos a supertaça.
Jornada 290 – Um lampião na voz
Opá, o que o povo da província de diverte nestas romarias aos parques de estacionamento da capital. Tão patuscos, com os seus farnéis e os seus sotaques esquisitos e isso tudo. Uma felicidade, proporcionar-lhes esta possibilidade de desfrutarem da CREL, da A5, das rotundas de Linda-a-Velha e dos bairros da Cruz Quebrada.
Depois uns ganham a Taça e lá voltam todos contentes, a lamberem mais 300 ou 400 km de asfalto, para irem trabalhar no dia seguinte. Oh digam lá que não é uma tradição tão bonita!
Jornada 289 – Meh é um gradativo
Ai acabou? Nem demos por isso. É natural porque a gente liga mais à Taça de Portugal do que a competições capitalistas, elitistas e pouco inclusivas. Mais, qualquer competição sem o nosso Le Fabril, para nós é como se não existisse.
Mas pronto, foi importante ter estes jogos ao longo da época para manter o ritmo. Só com a Taça da Liga não sei se estaríamos tão fortes para a final de domingo. É isso é que conta, essa é que é a prova rainha. Vamos fortíssimos.
Hã? Ah, isto é de estar a picar cebolas. We’re fine.
Jornada 288 – Diuturnidades
Servicinho despachado em Famalicão, servicinho adiado no Campo Grande, seguimos para a festa! Nos aliados ou no Jamor, mas lá que haverá festa, haverá. Esta semana é que não. Inchai!
Jornada 287 – Danny Stark
“What do you say to the god of death?” Sotôr Namaso tem a resposta em mais uma noite super entertaining para quem gosta de alguma coisa parecida com o nível de futebol que apresentamos e que estará ao alcance, neste momento, da sexta divisão do Eswatini. E ainda assim continuamos na luta, sempre e até ao fim, porque aquela malta, por muito que tente, não conseguirá ser campeã sem suar as proverbiais estopinhas. Isto tudo numa sessão sans-Silva, com um Bertocchini ainda a limpar as lágrimas de uma visita a Lisboa e o Vassalo a espumar-se de inveja. Nada de novo, portanto.