Ainda não estamos em modo B&Bs, por isso ficam apenas umas notas soltas sobre a partida. Pré-época é pré-época e por definição implica que ainda estamos longe da mesma arrancar, por isso aguentem enquanto a inspiração também regressa juntamente com os jogadores. Vamos lá, então:
- Os equipamentos são bem giros. Rijos, sólidos, escuros. Gosto.
- Ver o Varela a jogar como defesa direito é muito estranho. Se fosse de forma pontual ou acidental, não me fazia espécie, mas fazê-lo de forma premeditada parece-me saído de um livro de Stephen King, com o mesmo potencial para horror. E é uma indecência fazer isso ao Victor Garcia, seja lá o que “isso” for…empréstimo ou venda. Compreendo que o rapaz sofra do habitual síndroma dos extremos que recuam para laterais mas isso costuma acontecer bem mais cedo na carreira e porque o rapaz não tem o mesmo talento de outros que jogam na mesma posição (olá, Maxi), mas neste caso…é só estranho.
- Aquele meio-campo da segunda parte só mesmo contra o Osnabrück ou equipas parecidas. Muito talento, pouca capacidade de luta. Faria Lopetegui salivar ao mesmo tempo que Robson dava murros no banco.
- Gostei do Felipe. Espero continuar a gostar depois de falhar uma ou duas vezes.
- O Alex Sandro empalideceu bastante e ganhou mais cabelo e pelosidades faciais. Tirando isso parecia o mesmo, até o nome é parecido. Siga com o número 26 para o rapaz, assim confunde-se menos.
- Cantos ao primeiro poste. Like, for real. Bom prenúncio para a época.
- Aboubakar continua ineficaz. Poste, guarda-redes, galinha, vaso do Ikea, seja lá o que for, o homem não consegue enfiar a bola na rede. Aguardo melhores dias.
- O Brahimi ainda é nosso? Goddamnit.
- Corona com o beijo tatuado no pescoço e o man-bun é o principal candidato a Azeiteiro do Ano. Acetero, talvez.
- O Reyes chegou à mesma velocidade com que saiu. Lento, muito lento.
Primeiro jogo em condições, primeira vitória, primeiro golo sofrido, primeira reviravolta. Para ficar, no final…em primeiro. Figas.