Afinal, parece que aquilo na Amoreira não foi sem querer. Duas vitórias e, finalmente, algum futebol depois, os sintomas do PTS começam a notar-se: e quando voltar o Taremi? E agora com o castigo do Nico? E se o Wendel combina cenas? Não há sossego para um portista.
Ao menos a B estabilizou. 5 jogos, 5 derrotas, 800 golos sofridos. Deve estar a precisar de uma mudança de óleo e afinação dos travões, mas e se o Folha decide mudar a carroçaria e o motor? Mais problemas…
Jornada 318 – Façam o favor de ser felizes!
Depois do acidente na rotunda, desatámos a acelerar pela marginal de Cascais e, de repente, parece que temos carro e malta que sabe conduzir. Sem surpresa.
Agora é confirmar que não voltamos a colar o pistão e nos espetamos contra o primeiro poste. Tipo, o Fonte ou assim.
Jornada 317 – Super Jesuíta
Viagem ao tempo em que jogámos contra o Leixões e contra o Chaves. Andava tudo de carroça e assim, até o Nacional veio da Madeira numa piroga. É piroGa, seus javardos.
Portanto, falou-se de bola e eleições. Quer dizer, “bola” ou lá o que é aquilo a que a gente joga.
Jornada 316 – Beats on cue
Tudo em filinha: Covid, Shakhtar, Olival, Campo Grande, Carmo, o passado, o presente, o futuro, o sentido da vida, receitas de bacalhau e dicas de croché. E bombos! Tantos bombos! Toda uma cornucópia de bombos…
Jornada 315 – Hibernardo
Episódio no qual se fala dos assobios no Dragão e do desastre no Estoril. Ou então, só se fala de bola, uma delas. Pois tendes que ouvir para descobrir o que por aqui vai.