O Luís Folhadela, do movimento “Insubmissos”, veio à Culpa explicar para que é que serve o Conselho Superior, sem ser para arranjar maneira da malta andar ao tabefe em assembleias gerais; a quantas reuniões compareceu Rui Moreira antes de soltar a franga em cima do treinador; o que promete fazer a sua lista de voltarem a ser eleitos; porque é que se consideram independentes; e ainda se é alérgico a hóstia ou se vai comungar com o Senhor Cardeal.
Ah, também disse o que devia acontecer aos estatutos que, entretanto, se meteram no lixo. Ou não?
Jornada 328 – A ownership do Bayard
Havíamos de ter ido a Chaves, tal a qualidade do melão que por cá se carrega desde Londres. Assim, pagou o pobre Vizela. Baía para Pepe e Otávio, por terem dado alguma emoção à coisa.
O Silva foi à Feira mandar vir com o Folha e ele, de raiva, meteu o Bernardo a jogar o tempo todo. Ninguém merece. Quer dizer, talvez o Silva mereça…
Jornada 327 – Um Óscar para o Silva
Um compêndio de noites de gala: óscares, eleições, primeira vitória em Londres…
Também mete um naquinho de Portimão e uma fatia de Vila Verde, pra não enjoarmos os pitéus.
Jornada 326 – Monty Python com melão
Não era a inconstância de resultados, estávamos a ter um arranque de época do caraças. Onze encontrado, entrosamento quase perfeito, confiança, eficácia e um plantel muito jeitosinho. Caraças, vais ser cá uma época!
Jornada 325 – Existência fulminante
Existir, sim. Mas sem brutalidades. Eis a máxima Veríssima que orientou o jogo em Barcelos. De amarelo em amarelo até à wendelhice final.
Isto havia de ser sempre o Arsenal, a ver se já não íamos disparados na frente. Raisparta.