Dragão escondido – Nº24 (RESPOSTA)

A resposta está abaixo:

O nosso actual treinador-adjunto, que anteriormente desempenhava a mesma função na equipa B junto ao mesmo “chefe”, Luís Castro, António José dos Santos Folha é um nome familiar para a família azul-e-branca, tendo subido da formação do FC Porto até chegar a um lugar na equipa principal, onde fez parte do plantel durante nove temporadas, com um intervalo em que esteve emprestado ao Braga (juntamente com Secretário, já um elemento de honra desta rubrica), acabando por sair para umas passeatas pelo estrangeiro, nomeadamente na Bélgica onde jogou pelo Standard Liége e pela Grécia, alinhando pelo PAOK. Regressou para terminar a carreira em Portugal, ao serviço do Penafiel. Emprestou o nome a uma categorização de lances pela linha que ainda hoje é usada por tanta gente nas bancadas do Dragão: “pronto, sai um cruzamento à Folha!”, já que uma boa parte dos seus cruzamentos saíam muito altos e caíam como balões de S.João murchos na área (com sorte) do adversário. Foi uma peça importante das equipas de Bobby Robson, fez quase 200 jogos pelo clube e foi internacional Português por 26 vezes.

Houve muita dispersão nas tentativas de adivinhar o nome do pequeno grande esquerdino gaiense. Em resumo e explicando o porquê das falhas:

  • André– A época a que esta fotografia se refere (1994/1995), foi a última do “velhinho” com as nossas cores e apesar de pouco utilizado nunca deixou de estar presente na conquista do campeonato.;
  • Bandeirinha– A alternativa mais credível a João Pinto (se esse conceito for sequer contemplável…), foi pouco usado durante a temporada;
  • Domingos– Marcou 27 golos durante a temporada…mas era um bom bocado maior que João Pinto e o rapaz de foto vivia um poucochinho abaixo do grande capitão;
  • Edmilson– Só chegou no início da temporada seguinte…;
  • Jorge Couto– Também pouco utilizado por Robson (terminou a época com o mesmo número de jogos que Bandeirinha), que preferiu a força e maior agressividade defensiva de Secretário pelo flanco direito, seria uma boa hipótese pelas características físicas.;
  • Paulinho Santos– “Ever-present” nas equipas de Robson, era um jogador muito útil tanto como trinco como na esquerda da defesa, onde jogou boa parte da época. Curiosamente é agora colega de trabalho de Folha na equipa sénior de futebol do FC Porto;
  • Rui Barros– O diminuto e fantástico avançado, agora elemento da equipa FC Porto Vintage (tal como Bandeirinha) e scout do FC Porto, esteve em quase todos o jogos da época 1994/1995. Mas, que diabo, era *ainda* mais pequeno que Folha!!!;
  • Secretário– Titularíssimo no lado direito do ataque (para quem não se lembra, isto é a mais pura verdade), era um jogador de um só conceito ofensivo: vai à linha e tenta cruzar. Era prático, meio doido e rijo a defender e atacar. Ficou no clube mais um ano até protagonizar uma das transferências mais extraordinárias do futebol europeu…quando foi para o Real Madrid por qualquer coisa como 300 mil contos. Constava que Robson o queria na Catalunha e o Real, upa, pescou-o. Belo negócio, amigos!;

Belas apostas, mas a vencedora foi dada pelo siulloureiro às 9h36. Começo a questionar se vale a pena aprovar os comentários durante o dia mas assim a malta participa com o espírito de relembrar as boas memórias em vez de se focar só no concurso em si. É, é isso.

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Dragão escondido – Nº23 (RESPOSTA)

A resposta está abaixo:

Clayton Ferreira Cruz foi um elemento activo no plantel do FC Porto desde que chegou do Santa Clara a meio da temporada 1999/2000 e apesar de fazer três épocas e meia ao serviço do clube, nunca foi considerado um indiscutível no onze, muito menos um jogador amado pelos adeptos. Tinha boa técnica individual e um pé esquerdo acima da média, mas o estilo lento e alguma atrapalhação com a bola que levava a níveis de ineficácia “Marianos” fez com que fosse constantemente alvo de assobiadelas por parte do público das Antas. Ainda assim, conseguiu ser campeão e vencedor da Taça UEFA em 2002/2003 e fez ao todo 117 jogos e 25 golos pelo FC Porto, um dos quais de calcanhar na Turquia frente ao Denizlispor. Ficou-me na memória, que querem?

A maior parte do pessoal que tentou adivinhar esteve na mouche em termos de plantel…mas não no nome. Entre os nomes “ao lado”:

  • Alentichev– Um elemento vital no plantel 2002/2003, de onde foi tirada a foto, e pela posição que faltava e a altura do rapaz, era uma excelente hipótese…mas não era o russo, que jogou mais vezes descaído para a ala em 2003/2004, também com José Mourinho ao comando;
  • Capucho– Ah, as meias! As meias, amigos, eram o ponto fácil para perceber que não era o nosso actual treinador dos sub-19, porque Capucho usava-as sempre em baixo, mesmo antes do jogo começar…;
  • César Peixoto– Mais um elemento do plantel e olhando para a equipa, uma boa hipótese para a sua posição, mas a altura do rapaz dava para perceber que não era ele;
  • Marco Ferreira– Chegado a meio da temporada vindo do Setúbal, participou ainda em 17 jogos pelo FC Porto em 2002/2003, mas não neste;

Estupenda participação, com comentários sobre as meias, os patrocinadores das camisolas e o jogo a que a foto se refere…que devo admitir, não faço ideia qual será. O primeiro a adivinhar foi o Lois (ou “a”, se levarmos em conta a bifização do nome), que atirou com uma bela duma resposta completíssima. Parabéns, gajo(a)!

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Dragão escondido – Nº23

Mais uma equipa notável, de um ano notável, com um palmarés…esperem…notável! E quem é o notável jogador que está a ser ocultado pelo capacete do Boba Fett?

Força na caixa de comentários! E não vale andar a procurar a imagem na internet, todos o podem fazer e tira a pica à brincadeira toda…torna-se fácil demais, não acham? Batota não entra!

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Dragão escondido – Nº22 (RESPOSTA)

A resposta está abaixo:

Eurico Monteiro Gomes fez parte do plantel do FC Porto entre as temporadas 1982/83 e 1986/87, mas apenas disputou um único jogo em 1985/86 depois de sofrer uma grave lesão no primeiro jogo da temporada, disputado nas Antas contra o Benfica. Foi titular absoluto da equipa que foi à final da Taça das Taças em Basileia, perdida contra a Juventus, e consegue o extraordinário de ter sido campeão pelos três grandes em Portugal.

Não houve grandes oscilações nas tentativas que a malta fez para adivinhar o nome do rapaz, apenas duas:

  • Celso– O grande central brasileiro ainda não fazia parte do plantel do FC Porto nesta época (1984/85), tendo sido contratado ao Bahia no início da temporada seguinte;
  • Eduardo Luís– Fez doze jogos nessa época (contra os quarenta e três de Eurico, claramente a principal escolha para jogar ao lado de Lima Pereira no eixo da defesa), poucos deles completos e ainda menos como titular;

O primeiro a adivinhar foi o @ribeiro_ped, pouco depois das 8 da manhã, via Twitter. Por falar nisso, e começarem a mandar uma ou outra tuidatela direccionada aqui ao menino? @portadezanove está à vossa espera!

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