Mestre Yoda diz: adivinhar ou não adivinhar. Não há tentar.
Respostas para a caixa de comentários irão parar. Já chega, eu sei.
Mestre Yoda diz: adivinhar ou não adivinhar. Não há tentar.
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A resposta está abaixo:
Desta vez não era muito complicado mas tinha um twist porque os jogadores parecem não se ajustar a uma táctica habitual para o treinador daquela época. O jogo foi o FC Porto – Ajax na última jornada da fase de grupos da Champions’ League da época de 1998/99, quando o FC Porto já não tinha hipótese de se qualificar e se lembrou de enfiar três no lombo dos holandeses (parabéns ao Ricardo, o primeiro a acertar no jackpot jogador+jogo), que até fizeram entrar um certo Bennedict McCarthy lá para o final. O rapaz, como já perceberam, é Doriva (nome completo: Dorival Guidoni Junior), mais um internacional brasileiro que chegou ao FC Porto no verão (obrigado pela correcção, Dragão Mirandela!) de 1997. Quem se lembra dele certamente ainda tem na cabeça a recordação da potência no remate de meia-distância do rapaz e da boa técnica e posicionamento defensivo. Não era impossível fazer algumas borradas e abusar das entradas de carrinho, mas foi um bom jogador que por cá passou, infelizmente durante pouco tempo já que ao fim de ano e meio foi vendido à Sampdoria e depois andou a passear pelos grandes campeonatos da Europa, jogando pelo Celta de Vigo e pelo Middlesbrough antes de regressar ao Brasil.
Entre as tentativas que a malta fez para acertar no nome do rapaz:
O próximo, que só vou publicar daqui a algum tempo, é mais complicado que este. Há que enfiar alguma dificuldade nos procedimentos porque a este ritmo a malta nem precisa de pensar…
Desta vez, Johnny Bravo acabou por se colocar directamente em frente ao focinho de mais um jogador da história azul-e-branca. Quem é o gajo?
Respostas, como de costume, na caixa de comentários.
Não houve nenhum brincalhão que se lembrasse de amandar uma posta do género: “É o Mielcarski!”. A resposta está abaixo:
Desta vez não era muito complicado, tendo em conta a época e a fisionomia do jogador. Diego Ribas da Cunha, internacional brasileiro que chegou ao FC Porto no verão de 2004 para substituir Deco. Saído do Santos onde tinha formado uma dupla de “sonho” com Robinho, fez 49 jogos e apontou 4 golos ao nosso serviço e dois anos depois, com alguma polémica e um rendimento futebolístico muito abaixo do que seria previsível, acabou por sair para o Werder Bremen onde brilhou durante alguns anos, passou pela Juventus e agora joga novamente na Alemanha, no Wolfsburgo. A foto refere-se a um jogo fora contra o Vitória de Guimarães que vencemos por 2-0 com golos de Quaresma e Jorginho. Era um 10, um excelente organizador, criativo e talentoso, que sofreu um pouco durante a passagem pela Invicta com a indefinição em 2004/05 e os rigores tácticos de Adriaanse. Foi mal aproveitado, na minha opinião.
Entre as tentativas que a malta fez para acertar no nome do rapaz:
O pessoal está a ficar bom nisto. Já tenho mais quatro destes na calha mas vou parar durante algum tempo, só para dar tempo à malta para respirar, guardar os arquivos e ficar pronto para a próxima!
Seguimos com a saga dos gajos que por qualquer motivo são fãs de jogar às escondidas atrás de personagens de cartúnes. Quem está atrás do Vegeta?
Respostas, como é habitual, na caixa de comentários.