(+) Belluschi. O argentino, para lá das rastas que decidiu, vá-se lá saber porquê, adicionar à sua já extravagente proto-cabeleira, esteve em grande. Lutou bastante no meio-campo e jogou sempre com garra e inteligência, mostrando finalmente que pode ser opção, bastando para tal que o esquema seja parecido com este, já que mal a equipa mudou para 4-3-3…quase desapareceu da partida.
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Baías e Baronis – Leiria vs FCP
Não tendo visto o jogo, graças à excelente box da Zon que me permite agendar as gravações…mas que aparentemente só grava se lhe apetecer, o que não foi o caso no Sábado. Vi apenas um resumo de 8 minutos, por isso não vou sequer atrever-me a falar bem ou mal de quem quer que seja. Do que vi valeu pelos golos de Falcao (ainda que o penalty que deu origem ao segundo ser no mínimo duvidoso) e a continuação da veia goleadora de Guarín. Raios o partam, cheira-me que vai mesmo ficar no plantel…
Enfim, venha de lá a final da Taça!
Baías e Baronis – FCP vs SL Benfica
(+) Espírito guerreiro. Onde estava esta alma, esta vontade, esta determinação? Se tivéssemos jogado com metade desta força de vitória durante o resto do campeonato não estaríamos agora a lamentar a terceira posição e a fazer contas para perceber se a Liga Europa vai ter alguma piada. Fomos, como disse Jesualdo, heróicos. Houve luta, suor, empenho, chama, tudo que os adeptos há tanto tempo pedem e raramente viram esta temporada. Apareceu na altura certa, mas foi tarde. Valeu o esforço, rapazes.
(+) Beto. Mais um belo jogo, com algumas excelentes defesas a remates contrários e uma segurança quase imbatível a sair dos postes para cortar a soco diversos cruzamentos adversários. Continua a marcar pontos para ser escolhido por Queiroz.
(-) Dualidade de critérios de Olegário. Quando o Dragão se levanta a clamar justiça pelas sucessivas simulações de Coentrão e Di María depois da expulsão de Fucile exactamente pelo mesmo gesto, levantei-me também. Fiquei rouco a gritar, ficamos todos indignados com a exultante e absurda dualidade de critérios de Olegário. Jesualdo chamou-lhe cobarde. Assino por baixo.
Baías e Baronis – Vitória Setúbal vs FCP
(+) Jesualdo. O facto de não ter tirado Falcao para impedir que houvesse chatices e prevenir o amarelo é contra-balançado com o desejo do avançado em marcar golos para subir na classificação dos melhores marcadores, o que seria mais fácil num jogo contra o Setúbal do que contra o Benfica, por isso compreende-se. A opção pelo 4-4-2 chega tarde, depois de quase uma época inteira a apostar num inócuo e inadaptável 4-3-3, mas compreende-se. A forma como se indignou pode ter sido um pouco exagerada mas compreende-se. Aliás, hoje foi surpreendente vê-lo furioso com o 4º árbitro e com os jogadores do Setúbal que pontapearam Falcao. Foi expulso merecidamente. Mas não merecia ser impedido de estar no banco contra o Benfica naquele que será provavelmente o último clássico que terá à frente da nossa equipa.
(-) Pedro Henriques. O amarelo a Falcao é absurdo. A forma como marcava faltas aos jogadores do FC Porto que lutavam contra o adversário de uma forma leal (bem mais leal que noutros jogos, diga-se) foi enervante. Para um árbitro que habitualmente só apita quando um jogador provoca um pequeno Armagedão, hoje passou toda a partida a agradar oralmente ao assobio.
Baías e Baronis – FCP vs Vitória Guimarães
(+) Álvaro Pereira. A grande maioria dos lances de ataque do FC Porto foram conduzidos em claro excesso de velocidade pelo seu flanco, e notava-se uma fome de Álvaro em marcar um golo, que por várias vezes lhe foi negado pelas luvas de Nilson, sempre em boa forma. Algumas falhas em passes fáceis foram colmatadas pelos arranques que fez, deixando Rui Miguel e depois Jorge Gonçalves a descer no terreno para tentar apanhar o uruguaio. Mais uma vez, gostei.