Baías e Baronis – Paços de Ferreira vs FCP

foto tirada do jornal “A Bola”


O primeiro jogo da Liga Sagres veio confirmar aquilo que tinha dito anteriormente e que está à vista de todos: o FCP ainda não sabe jogar futebol. É uma equipa em construção, com pouco ou nenhum fio de jogo e fraca capacidade física, jogadores em muito má forma, nervosos e com poucas pernas e com inteligência competitiva abaixo da média. Enfim, um tradicional início de época cá para estas bandas, valeu o empate quando estávamos a jogar a menos, que foi algo que sinceramente já não esperava. Vamos aos B&Bs:

BAÍAS
(+) Helton esteve bastante bem, confiante nos cruzamentos e seguro a agarrar os remates. Teve uma defesa muito boa para canto e deu ânimo à defesa quando foi preciso. Não teve culpa no golo, com o ressalto em Fucile era quase impossível conseguir defender.
(+) Falcao, pelo golo. Apareceu muito bem no meio dos centrais pacenses, felino e sem se dar a mostrar em demasia. Tentou lutar para ainda parece pesado e sem ritmo, como quase toda a equipa.
(+) Belluschi esteve razoável, mas creio que quanto mais o vejo a jogar, mais me convenço que não temos um substituto para Lucho. Belluschi é bem diferente, capaz de jogar mais à frente, com menos bola nos pés, menos rompimento em progressão e mais passes de ruptura. Bom remate à trave e outro excelente trabalho à entrada da área. A rever.
(+) Empatar com 10 jogadores depois de estar a perder muito tempo não é fácil, especialmente quando a figura (teórica) da equipa está de fora, mas a equipa conseguiu-o frente a um adversário mais consistente que talentoso, o que nesta altura da temporada é complicado.
BARONIS
(-) O jogo foi péssimo. Não por culpa do Paços, muito bem na pressão alta e na agressividade positiva, mas por culpa do FC Porto, com fraca ligação entre sectores, laterais nervosos, meio-campo pouco mexido e um ataque quase inoperante. Muito fraco.
(-) Hulk está a revisitar uma parte da época passada, logo quando chegou, em que não fazia nada de jeito sem ser dar uma ou duas corridas e rematar em força. O primeiro amarelo é inadmissível e o segundo é…bem, digamos que se pôs a jeito, pois mesmo que tenha só jogado a bola, é uma entrada por trás ao adversário e não censuro Xistra por ter mostrado o 2º amarelo. Está a regredir mentalmente, não pára de protestar com o árbitro tendo ou não razão e não percebo como é que ninguém lhe dá duas sardas e diz: “Ouve lá, do Japão vieste, para o Japão vais de novo recambiado!!! Achas que és o Jorge Costa?!”. É triste ver um rapaz com tanto potencial e estourá-lo em infantilidades. Falha o jogo com o Nacional e espero que mais nenhum…
(-) Fucile. Sinceramente estou a ficar farto dele. É um menino que não parece saber quando avançar e quando recuar em campo. Vê jogadores adversários e tenta fintá-los. Não tem ninguém à frente e recua. Muito fraco.
(-) Álvaro Pereira. Muito nervoso, parecia o primeiro jogo como profissional. Não pode estar assim num estado de alma tão instável, prejudicou a equipa ao não subir quando devia e ao dar demasiado espaço aos avançados do Paços. Muito fraco, como Fucile.
(-) Rolando e Raúl Meireles foram as maiores desilusões. Fizeram dos jogos mais fracos que os vi a disputar de azul-e-branco, com falhas infantis e fraca coordenação motora básica. Só me dá alento saber que podem fazer muito melhor e espero que tenha sido um jogo sem exemplo.
Muito pouco para o campeão nacional. É preciso subir de produção mas acima de tudo ganhar mecanismos correctos e pernas, muitas pernas. Rodríguez pode ajudar mas não me parece que seja um salvador da pátria por isso é preciso trabalhar mais e melhor. Vá lá que os outros dois mânfios se lembraram de empatar por isso estamos todos na mesma. Que recomecemos da melhor maneira para a próxima jornada!!!
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Baías e Baronis – FCP vs Paços Ferreira


E começou a época. Fui a Aveiro ver o jogo e saí de lá com a satisfação de um troféu conquistado e pouco mais. É evidente que a equipa, à imagem das últimas temporadas, não arranca para a temporada a 100%, com um jogo desconexo e ainda com poucas pernas e entrosamento. Valeu pela taça. Um quinto da época já é nosso. Só falta o resto! Vamos lá aos altos e baixos:

BAÍAS
(+) Acima de tudo, o troféu. Era uma final e as finais são para ganhar. Construções ofensivas aparte, tácticas e lampejos individuais, o que interessa mais nestes jogos é o resultado, não há lirismos à mistura. Ganhamos bem e não foi de todo injusto, fomos mais concretizadores e mais práticos que os pacenses, que deram boa réplica mas não suficiente.
(+) A defesa esteve bem. Bruno Alves, para além do golo magistral que marcou (quando o vi à entrada da área para o canto e os dois defesas pequeninos de amarelo à frente dele pensei: “ou é golo ou é falta”. Felizmente acertei na parte boa), esteve dominador na defesa, ao lado de um Rolando certinho e a mostrar porque é titular ao seu lado. Fucile arrastou bem o jogo pelo flanco e Álvaro esteve bem a defender se bem que pouco afoito a atacar.
(+) Mariano. Se este rapaz tivesse talento era um caso sério. Conquista os adeptos porque não pára todo o jogo, corre até à exaustão e esforça-se mais que ninguém. O lance em que recupera a bola na linha final depois de pressionar o defesa do Paços é extraordinário e mostra bem que nunca vira a cara à luta. Era só saber jogar um bocadinho mais à bola…
(+) Varela foi dos melhores enquanto esteve em campo. Arrastou o jogo para a frente, bola na relva e a correr muito. Precisa de aprender um pouco mais o que fazer quando está em posição de concretização ou assistência para golo, ainda parece hesitar muito e prende o jogo da equipa.
(+) Farías faz pouco, mas marca muito. Não consigo entender como é que aquele gajo consegue ter sorte tantas vezes, a bola parece que tem uma apetência particular para ir parar aos pés dele no momento certo. É pena que no resto do tempo ande feito parvo a correr (ou melhor, a fazer jogging…) atrás dos centrais.
(+) Jesualdo teve um discurso correctíssimo no final da partida, avisando os jogadores que é preciso fazer mais e melhor. Nem todos os adversários são o Paços de Ferreira, por isso é necessário crescer fisica e tacticamente. O resto é empenho e garra.
BARONIS
(-) Ganhar é bom…mas ganhar sem jogar bem não tem o mesmo gosto. Nota-se alguma incapacidade táctica, especialmente a cobrir os espaços no meio-campo, o sector que na minha opinião mais falhou. Não houve um único momento de pressão alta, e o ponto fulcral desta exibição fraca foi o arranque da segunda parte, onde saímos com a bola e a perdemos logo ao segundo toque. Algo distraídos e um pouco desorientados, tivemos alguma sorte de apanhar uma das muitas equipas do nosso campeonato que até têm posse de bola mas acabam por não saber muito bem o que fazer com ela.
(-) Hulk não esteve bem. É verdade que foi muito marcado, muito em cima, pelos defesas do Paços, mas inventou demais quando tinha de ser prático. Não me parece que seja jogador para estar no centro da área, como já disse e como já tem vindo a ser notado desde há vários jogos, rendendo mais quando pega na bola das laterais. Tem de ser menos brincalhão e mais eficaz.
(-) A primeira-parte do árbitro Jorge Sousa é um festival de apito. O homem não podia ver nenhum jogador do Paços a cair (e foram muitos) que imediatamente fazia soar o estupor do assobio. Enervante.
(-) Belluschi está com poucas pernas e ainda não percebeu que não pode parar no meio do campo e ficar a olhar. Isto não é a Argentina e não tem o espaço absurdo que lá dão aos criativos. É preciso mais discernimento rápido e apesar de não ser Lucho, terá que correr mais com a bola.
(-) À imagem do jogo com o Villa, os jogadores cairam algumas vezes em parvoíces co mas provocações dos adversários. Bruno Alves e Fucile não podem ficar incomodados com esse tipo de coisas, são jogadores maduros que já deviam ter um bocado mais de calma a jogar e preocupar-se mais com os próprios erros do que com algumas bocas foleiras que ouçam.
Enfim, mais um troféu (ficamos a dois de ultrapassar o Benfica na globalidade) e a certeza que ainda falta muito para progredir, treinar e entrosar. Uma semana não chegará, mas estou convicto que lá para Outubro já estaremos a praticar um futebol melhor. Lá estarei para ver se tenho razão!
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Baías e Baronis – FCP vs Aston Villa

Um jogo que infelizmente acabou por penalizar a primeira parte muito fraca da equipa, com desconcentrações e falhas graves na defesa e pouca criatividade no ataque. É melhor ler abaixo, Baías e Baronis aguardam:

BAÍAS
(+) A reviravolta mental na segunda parte foi reminiscente do jogo de Kiev, em que saímos de um arranque amorfo para uma boa exibição. Neste caso acabou por não compensar o esforço mas de facto foi bem melhor e compreende-se, tendo em conta o cansaço da equipa, que não tenha tido mais e melhores frutos.
(+) Álvaro Pereira não esteve mal de todo, apesar do primeiro golo ter saído de uma palermice sua. Acaba por ser um dos jogadores mais utilizados na pré-época, e tem feito esquecer Cissokho. Temos lateral esquerdo, ainda que tenha de aprender a defender um pouco melhor.
(+) Hulk sofreu montes de faltas em muito pouco tempo, resultado da capacidade de arranque e de arrastar os defesas, em que é quase imbatível. Marcou novamente e continua a marcar a diferença pela positiva…
BARONIS
(-) …mas não chega. Hulk está forte e pujante, mas está a cometer os mesmos erros consecutivamente. Ouço-me a dizer “passa a bola!” em casa, para uma sala vazia. Ainda mais preocupante é a sua influência na equipa. Lembram-se de Quaresma? Quando as coisas corriam bem todos lhe passavam a bola, ele tomava conta do assunto. Mas quando a bola não ia sempre parar ao destino, quando os defesas eram mais rápidos e mais agressivos…a bola não chegava lá, e Hulk pode ter esse efeito depreciativo na equipa.
(-) Falcao é, até ver, outro Farías. Um jogador sul-americano, com um nome de 6 letras, lento, tecnicamente não muito mau mas não extraordinário, que joga quase sempre a fugir dos centrais e raramente a consegui-lo. Já tínhamos um, e eu não gostava. Mas este foi só o primeiro jogo a titular, depois de poucos treinos e no início do que promete ser uma época bem dura. Há que dar tempo, mas as primeiras indicações são de um substituto de Lisandro que não estará à altura do argentino.
(-) A equipa está muito cansada e isso notou-se. A primeira parte, apesar de extremamente fraca, acaba por ser quase expectável, tendo em conta os treinos intensos que têm pautado o nosso mini-estágio em Espanha.
(-) O onze inicial é absurdo. Um meio-campo com Fernando, Meireles e Guarín?! Já reparei que há quem não concorde comigo, mas Guarín não é jogador para o FC Porto, e quem acha que ele está a melhorar só porque joga mais tempo, está enganado. É um jogador indeciso, que não protege convenientemente a bola, demorando muito tempo a soltá-la e a maior parte das vezes que o faz, faz mal. E se tem jogado tanto tempo só pode ser porque Jesualdo está a tentar dar as últimas hipóteses para ele se afirmar como opção válida. A não ser isso é para ver se aparece algum clube árabe que pegue nele.
(-) Tenho pena que Mariano não possa ter nascido com mais talento. O empenho é inquestionável, e foi dos poucos que ainda conseguiu cerrar os dentes e partir para a luta enquanto esteve em campo. A questão é que não podemos apostar nele para ser titular, porque é sinal que não há melhor. E aí estaremos mesmo em maus lençóis.
(-) Preocupou-me alguma instabilidade psicológica da equipa. Houve alturas em que senti que os jogadores estavam demasiado chateados por estarem a perder e se perderam em parvoíces com os adversários em vez de continuarem a jogar futebol a sério. É certo que o Aston Villa estava a ser exageradamente agressivo nas disputas de bola, muitas cacetadas e demasiadas picardias individuais, mas não podemos cair nesse tipo de jogo porque perderemos. Sempre. Até quando ganharmos.
Derrotas em pré-época não me preocupam. O Aston Villa não é uma equipa melhor que o FC Porto mas jogou com mais inteligência, eficácia e melhor capacidade física, para não falar no cabrão do Carew que consegue proteger a bola como poucos. O que me lixa é que o futebol jogado não tem sido bom, e o cansaço é evidente. A Supertaça é já prá semana e ainda não consigo atirar um onze. É uma época que começa a meio-gás, mas é o que temos e é o que vamos atirar para a fogueira!
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Baías e Baronis – FCP vs Besiktas

foto tirada do site d’A Bola

Um jogo a pensar no resultado e para experimentar uma variação da táctica habitual. A mudança para o 4-1-3-2 foi estranha, no mínimo, e pareceu desfasada da realidade e longe da produtividade da equipa. Enfim, o jogo foi horrível mas o empate era o suficiente e agora encontramo-nos com os ingleses do Aston Villa na 6ª feira. Siga a rusga que hoje há bem mais Baronis que Baías:

BAÍAS
(+) Como disse contra o Lyon, acima de tudo, o resultado. Pouco mais a nível de exibição (ver Baronis abaixo).
(+) Fernando fez quase tudo bem. Muito bem nas dobras, excelente nas antecipações, rápido e prático a soltar a bola para o ataque, continua a mostrar porque vai ser sem dúvida uma das figuras do FC Porto desta época.
(+) Beto esteve impecável. Seguro, com boas defesas e a gritar como um louco quando orientava a defesa nos cantos e livres directos, a fazer lembrar Baía nos (muito) bons velhos tempos. Helton terá de ter muita atenção, o que só pode beneficiar a equipa.
(+) Álvaro Pereira esteve muito afoito no ataque, especialmente na segunda parte, onde apareceu muitas vezes a fazer o corredor todo e a ajudar Hulk no flanco esquerdo. Mostra já confiança e capacidade para segurar o lugar. Espero não vir a engolir estas palavras, mas Cissokho já era!
BARONIS
(-) Por onde começar…Guarín, claro. Continuo a não gostar dele e sempre que está em campo e perto da bola, tremo. Nunca se sabe o que vai fazer e não traz mais-valia nenhuma à equipa, mesmo tendo jogado numa posição que gosta, no meio-campo descaído para o lado direito. Passes erradíssimos, mau domínio de bola, fraca visão de jogo e uma displicência com a bola nos pés que faz do Kulkov um jogador rápido. Muito mau.
(-) Belluschi e Farías estão lentos, fracos e com pouca agressividade. Não me parece que Belluschi tenha o lugar garantido, e nos últimos dois jogos está a mostrar muito pouco. Farías é o costume, anda sempre escondido do jogo e quando aparece raramente mostra o suficiente para ser titular.
(-) O 4-1-3-2 até pode dar jeito nas competições europeias, mas terá que ser trabalhado e muito. A organização de jogo começa muito mais atrás, não há alas para se lançar a bola num “ai jesus toma lá e corre” que por vezes parece ser o credo dos nossos centrais, e a única coisa que se salva é mesmo Hulk não jogar fixo no centro mas sim atrás do ponta-de-lança a tentar ganhar espaços. Se é para apostar neste sistema, não vai ser para breve.
(-) A arbitragem deste jogo é um bom “vai à merda” a todos os que criticam os apitadores portugueses. Dois penalties claríssimos sobre Hulk que não são marcados e a impunidade com que os turcos (e o Miguel Lopes, diga-se) se safavam com as faltas que cometiam era absurda.
(-) Toda a defesa esteve bem, excepto Miguel Lopes. Muito nervoso, excessivamente faltoso (e com demasiada agressividade, algumas entradas parecia o Peixe) e pouco inteligente na marcação, terá que melhorar muito para ser alternativa a Fucile ou até a Sapunaru.
(-) O relvado estava num estado ridículo. Ainda bem que não houve lesões.
Se contra o Lyon a exibição tinha sido suficiente, contra o Besiktas nem pouco mais ou menos. Foi fraco, muito fraco. Acredito que a equipa esteja cansada, têm tido muitos jogos com pouco tempo de recuperação e realmente nesta altura não vale a pena andar feito louco a correr pelo campo fora para depois se lesionarem. Há que melhorar, no entanto, o ritmo de jogo, o nível de agressividade (da boa, não do Miguel Lopes) terá que aumentar e o futebol tem de ser mais prático e eficiente. Talvez o teste contra os Villains seja uma boa maneira de marcar a diferença!
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Baías e Baronis – FCP vs Lyon

Tinha expectativas altas para este jogo, e quando terminou senti-me ligeiramente defraudado. Esperava um encontro competitivo, com níveis de intensidade bem mais altos do que foi mostrado no relvado do Nuevo Colombino. Vamos lá ao resumo por tópicos:

BAÍAS
(+) Acima de tudo, o resultado. Uma vitória sobre o Lyon é sempre um bom desfecho, seja em amigáveis ou em jogos competivos.
(+) A defesa esteve bem, particularmente Álvaro Pereira, que mostrou mais uma vez estar já razoavelmente adaptado ao tipo de jogo da equipa. Os dois centrais estiveram também acertadinhos, Bruno Alves no plano físico e Rolando nas dobras.
(+) Hulk continua a rasgar as defesas e a mostrar que está pronto para uma grande época. Os dois golos marcados são mostra disso mesmo, e a contínua vontade de avançar no terreno em velocidade e força dão-nos alento.
(+) Mariano González esteve muito bem, o que continua a ser algo que me custa a proferir. O empenho e a garra que mostra são exemplos para os outros, e mesmo que não tenha a capacidade técnica de outros, acaba por compensar as falhas com o esforço.
BARONIS
(-) A equipa esteve demasiado macia no meio-campo, e isso notou-se em determinados momentos do jogo quando o Lyon estava com a bola na sua posse e não havia jogadores do FC Porto a tentar roubar a mesma. Onde estava a pressão alta?
(-) Belluschi pareceu ausente da maior parte do jogo, e fisicamente continuo a crer que terá que melhorar muito.
(-) Varela mostrou ontem que ainda tem muito para crescer. Apesar da garra e do empenho, precisa de se focar mais na baliza e menos em lateralizar em demasia o jogo, como fez ontem.
(-) O ritmo do jogo foi lento demais e o Lyon nunca mostrou ser o adversário que pensei que poderia ser. Talvez com Lisandro na frente a mentalidade mude, mas até isso acontecer o Lyon é uma equipa sem ideias, com pouca desenvoltura e fraca capacidade de criação de jogadas com perigo, se excluirmos meia dúzia de remates parvos.
Acaba por ser um bom resultado que sai de uma exibição pouco mais que suficiente. Empatando com o Besiktas passamos para as meias-finais, por isso venham daí os turcos!!!
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