Baías e Baronis – Shakhtar Donetsk 0 vs 2 FC Porto

 

foto retirada de UEFA.com

Dois pontos prévios: 1) não vamos com este resultado pensar que tudo está bem, o mundo é um mar de rosas sem espinhos e os glúteos mantém-se sempre firmes com a idade. Não está e temos ainda muito que melhorar. 2) A vitória foi nossa depois de um jogo muito difícil contra uma equipa tecnicamente muito acima da média, numa cidade com frio de bater dente e após uma exibição que pareceu a tempos trôpega, noutras alturas enérgica e ainda noutras trapalhona. Houve pressão alta mas foi atabalhoada. Houve muitos remates mas quase todos tortos. O que houve, e já não via há muito tempo, foi espírito de entre-ajuda e solidariedade entre os jogadores, a cobertura de sectores desguarnecidos pelo colega mais próximo e não fosse a incapacidade de fazer mais de três passes seguidos quando os jogadores estão pressionados e o jogo teria sido menos sofrido. Gostei do que vi e só espero que não tenha sido uma vez sem exemplo mas que seja o fim do início do nosso anunciado fim. Notas abaixo:

 

(+) Hulk O que o rapaz correu!!! SOZINHO!!! COM TRINTA E CINCO UCRANIANOS ATRÁS DELE!!! Vamos lá com calma, peço desculpa pela exaltação. Hulk correu por três avançados, até porque hoje para vermos Djalma – esforçado mas pouco mais – e James – ver abaixo – tínhamos de olhar para Hulk e recuar quarenta metros. Marcou o golo numa situação em que pela primeira vez, ao fim de 79 minutos, surge sozinho…mas a vinte metros da baliza e sem adversários pela frente. Foi lutador, abnegado, esforçado, um verdadeiro jogador à FC Porto, como há semanas (meses?) não via. Fica-me memória aquele lance na linha final depois do canto mesmo aos 89 minutos, em que é pressionado por dois ucranianos e sai da marcação para construir a sequência de eventos absurdos que deu o segundo golo. Continua assim, Hulk, por favor.

(+) Helton Mais não podia fazer o nosso capitão hoje na Ucrânia. Defendeu tudo o que pôde e o que não pôde, tratou o poste. Muito em jogo, especialmente com os pés, não teve uma única falha e segurou quase todos os remates de longe que chegavam à baliza do FC Porto, especialmente no início do jogo. Se tivéssemos sofrido um golo no arranque da partida, o mais provável é que nesta altura estaríamos a lamentar a nossa sorte, o que mostra que um guarda-redes seguro é meio caminho andado para uma clean-sheet. E não se pode dizer que tenha tido muita ajuda dos defesas…

(+) Fernando Tapou bem a zona central do meio-campo e quando se tem de olhar para trás e ver um Nico Otamendi que só se lembrava de mandar charutos para o céu e passar a bola à queima com vários adversários em cima, era difícil conseguir fazer mais que servir como penúltima barreira (tantas vezes última, infelizmente). Foi rijo, duro, viril e, como de costume, uma bosta no passe. Tem de melhorar muito nesse sect…e já digo isto há tanto tempo que perdi a esperança, sinceramente.

(+) Defour na primeira, Moutinho na segunda O belga foi sempre inteligente com a bola nos pés, conseguiu fazer mais e melhor do que Moutinho também fruto de um posicionamento mais avançado que lhe permitiu servir como a primeira linha de pressão do meio-campo. Na segunda parte, Moutinho pegou mais no jogo e conseguiu pautar o jogo como gosta de fazer, com calma, tranquilidade e a saber o que fazer e, ainda mais importante, quando o fazer. O passe do João para o primeiro golo é perfeito.

 

(-) James Inerte, inconsequente, passou a vida a deslizar pela relva. Literalmente, porque patinava como um Pluschenko colombiano no relvado da Donbass Arena. Lento demais na decisão do passe, parecia estar a treinar sozinho no Olival tal era a displicência com que brincava no meio-campo, o que lhe fez perder várias bolas de possível contra-ataque e deixou Hulk a correr sozinho na frente porque nunca lhe deu o apoio que era necessário. Está-me a desiludir bastante.

(-) Otamendi O puto colombiano pode-me estar a desiludir um pouco, mas Otamendi está a ser uma enorme desilusão. Não consigo perceber a quantidade absurda de passes ridículos, falhas na marcação e hesitações com a bola que o argentino mostra jogo após jogo e é muito mau para quem estava nos meus planos para ser o próximo líder da defesa portista. Vejo-o consistentemente com um perede nervosismo quando tem a bola nos pés e parece optar quase sempre pela pior escolha. Rolando, que continua a ser um rapaz simpático mas que nunca seria titular no FC Porto aqui há uns anos, é actualmente ao lado de Otamendi um tipo estável, de confiança, a quem se pode entregar a chave do cinto de castidade da filha primogénita. Não sei o que terá de acontecer para o rapaz melhorar, sinceramente.

 

Ufa. Falta uma vitória para o apuramento e este grupo, tornado difícil não só pelo equilíbrio entre as equipas mas pela capacidade defensiva do APOEL e da nossa paupérrima forma no Chipre e na Rússia, afinal ainda está pronto para ser ultrapassado. Só dependemos de nós e era o mínimo exigível para uma equipa como a nossa, que quer marcar, que quer ganhar e que acima de tudo precisa de estabilidade e de vitórias como o Duarte Lima de alibis. Teremos ganho algum equilíbrio emocional na Ucrânia tal como aconteceu em 2008? No domingo já o podemos confirmar.

25 comentários

  1. Boas Jorge,

    Não jogamos a ponta de um corno, mas desta vez tivemos a estrelinha de campeão. Se chegarmos aos oitavos e apanhamos uma equipa forte, levamos um cabaz…

    Continuo a não entender o VP. Finalmente vi alguma dinâmica de meio campo com a dupla Moutinho-Defour (para mim a melhor). Acho que o teu Baía tem a haver com o VP ter pedido ao Moutinho para na primeira parte jogar ao lado do Fernando.

    O Hulk continua a ser o único que tenta, em relação ao James não o vês tanto em jogo pq jogar sem ponta de lança ele não ocupa os espaços na grande área tão bem.

    O Djalma esforçou-se, mas… trás alguma coisa á equipa? E as marcações do Maiconas (sempre a descair para central)?

    Enfim, mais do mesmo…

    Abraço

      1. Vejo um ou dois a lutarem, mas sem nexo. Não vejo agressividade a atacar, não vejo cruzamentos de jeito, jogar sem ponta de lança… entramos no jogo pequeninos e todos cagados e só não levamos 2 golos por sorte.

        Mas sim, menos mau que os últimos jogos. O que me chateia é que provavelmente o PC não o manda já pastar… :(

  2. Boas,

    Era exactamente isto que faltava ao Porto … pragmatismo … independentemente de não termos sido brilhantes em termos futebolísticos tivemos algo que nos diferencia e que nos faltava, coesão, vontade e atitude.
    Na minha opinião é por aí que devemos começar … e depois sim dar “show de bola”.
    Espero que esta vitoria seja o virar da atitude, fundamentalmente, dos jogadores.

    Um abraço

    http://fcportonoticias-dodragao.blogspot.com/

  3. O que mais me agradou foi ver o espirito de entreajuda que puseram no jogo,e isso já é alguma coisa,quanto à exibição até nem foi má comparada com a de coimbra.Domingo vamos lá estar para os apoiar para embalarmos rumo ao titulo.
    VIVA O PORTO AGORA E SEMPRE!
    manuel moutinho

  4. Esta foi a parte final do meu comentário ontem no vilapouca:

    “Visto isto, o que espero do FCP amanhã é um jogo à Porto.
    Futebol e plantel para ganhar do shaktar, temos.
    O que anda a faltar?
    Anda a faltar vontade, raça, luta, suor, correria, comer a relva, disputar a bola como se disputa um prato de comida,…
    Falta atitude á Porto!!!
    E é isso que espero amanhã na Ucrânia, mainada!!!

    22 de Novembro de 2011 23:33”

    E hoje aconteceu, mais vontade que bom futebol, mas acima de tudo muito querer.

    Batemos cabeça na defesa, não sabíamos o que fazer com a bola qundo a roubávamos, passes errados em demasia, muito nervosismo de Otamendi, muita coisa ainda por corrigir, mas a atitude esteve lá.Toda a gente correu, lutou, acreditou e se ajudou.

    E o que espero domingo com o Braga é o copy&paste acima, e se possível, com menos bate cabeças, menos passes errados, menos nervosismo e mais qualidade e eficácia nos contrataques.

  5. O Gomes, afinal, teve uma boa prenda, e especialmente nós, todos nós os adeptos que sentimos o F. C. Porto, tivemos o que mais queríamos com esta vitória do F. C. Porto na Ucrânia, hoje.
    Num momento particularmente especial, foi uma vitória muito importante, que, se a partir daqui houver cabeça e inteligência dos responsáveis e dos atletas, pode fazer a retoma do rumo vitorioso Portista.

  6. Jorge, caríssimos,

    esta noite, mesmo com uma imensa Fortuna, que se soube procurar (e conquistar), a Equipa uniu-se e quis vencer. afinal, “querer é poder“.

    e, sendo assim, (i) nada está perdido na Champions e (ii) teremos esta equipa técnica até Dezembro (pelo menos) – pelo que será tempo de nos unirmos e lhes darmos apoio, por muito duvidosos que estejamos com um passado recente que não desejamos que se repita no Futuro mais imediato.

    somos Porto!, car@go!
    «este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!

    saudações desportivas mas sempre pentacampeãs a todos vós! ;)
    Miguel | Tomo II

  7. Concordo com todos os baías e baronis (já vem sendo raro), e inteiramente com o comentário do armando pinto: dei-me a ver o jogo, e a acreditar na vitória…esteve sempre ali a ameaçar. então os 15 minutos finais foram aquilo porque esperavamos à tanto tempo e que dá aquele ânimo e fé… aliás acho que foi o primeiro jogo desta época em que vi os jogadores solidários e esforçados até ao fim. para dizer a verdade até gostei de ver entrar o cebola e de o ver atuar… e o varela? que dizer de um varela rápido a dobrar o maicon?… foi o frio, ou foi finalmente a compreensão que não se fazem campeões sem procurar a sorte?…
    por agora não peço mais nada à equipe: não quero barcelonas, nem messis, nem xavis…(-aliás sempre achei a barcelonização uma estupidez, e viu-se que tinha razão…) neste momento quero que acreditem que são capazes e que ganhem. o resto virá com o tempo.

  8. Bom dia Jorge,

    Mais que tudo, ontem a equipa teve atitude séria, lutou e correu pelo resultado.
    O meio campo funcionou e por conseguinte fomos fortes na pressão e na construção de jogo.
    Helton esteve enorme na primeira metade, evitando males maiores. A defesa com os pés foi fantástica.
    Na segunda parte dominamos completamente o adversário e sob a batuta de Hulk e Moutinho conseguimos uma justa vitória.
    Espero sinceramente que não tenha sido uma exibição episódica, e que haja continuidade na atitude, pois as boas exibições surgirão com naturalidade.
    Que o jogo de ontem não seja como a velha fábula do burro e da cenoura.
    Falta-nos uma simples vitória para nos apurarmos. Acredito que se a atitude se mantiver conseguiremos.

    Abraço e boa semana

    Paulo

  9. Foi uma vitória feliz, sofrida mas muito digna, na medida do esforço e solidariedade manifestados quer pelos jogadores quer pelo técnico.

    Os problemas continuam, não desaparecerem, mas pelo menos vimos raça e ambição.

    Voltar a depender de si próprio é um factor que poderá ajudar a atingir o objectivo, mas será necessário muito empenho, porque apesar do jogo decisivo ter lugar no Dragão, ao Zenit basta empatar.

    Espero que a sorte que nos bafejou na Ucrânia não nos abandone.

    Um abraço

  10. Boas Jorge,

    Que saudades de uma vitória assim!! FINALMENTE!!
    Só não concordo assim tanto com a critica ao Otamendi, mas de resto, penso exactamente da mesma forma.

    A ver se pelo menos os jogadores mantêm a mesma atitude, porque quanto ao VP já foi tudo dito.

    “BAMOS!!!”

  11. Viva,

    Há uns tempos comentei neste espaço que para mim o problema do Porto não era físico nem táctico mas sobretudo mental.

    E foi preciso que surgisse a espada de Dâmocles para que a equipa se unisse e corresse (O Hulk correu, desde os tempos do Lisandro que não via um avançado correr tanto). Temperaturas negativas, um adversário forte, com muita qualidade e alcançar uma vitória de 2-0 não é para todos.

    Agora só espero que a equipa embale e que ganhe contra um Braga que joga muito, cuidado com o Leonardo Jardim.

    Abraço

      1. Atenção, não pretendi defender que a crise era só mental – isso seria demasiada simplificação – mas que era sobretudo mental. Um desalento e desconfiança que passava da equipa para os adeptos e, destes, novamente para a equipa.

  12. Confesso que estava à espera e preparado para mais uma derrota…

    Um remate nos primeiros minutos, outro na zona do penalti e ainda um do Adriano ao poste e pensei: “hoje não perdemos!” Não porque estávamos a jogar bem, porque não estávamos, mas sim porque estávamos com aquela ponta de sorte que já não tínhamos à muito! A sorte procura-se como diria e disse Domingos. Deve-se procurar com garra, corrida, vontade, entreajuda e afins porque com bom futebol não deve ser! Jogamos mal. Continuamos a jogar mal.
    Continua a faltar muito futebol mas já temos a base habitual no Porto, garra, força, vontade, humildade, empenho e afins, características muito bonitas de se dizer mas que na verdade ultimamente nem isso existia no Porto.
    Ganhamos um jogo com uma equipa má mas com bons jogadores, sim o Shaka este ano não é nada comparado com o que já vimos destes ucras! O Braga no Domingo vai jogar melhor e, infelizmente, parece-me que a vontade, garra, empenho e afins que referi não chegam para ganhar… (Espero estar enganado!!)

    Resumindo e concluindo: Alguma coisa mudou para melhor, falta mudar muito mais principalmente a nível de “jogar à bola”. Não é por este jogo que vou dizer que o VP é o melhor e que já não desejo a saída dele. Quero que o Porto ganhe (SEMPRE) mas quero também ver um bom Porto com bom futebol e parece-me que este ano não vou ver mais.. que ganhemos a jogar mal!

  13. Estou de fora, só vejo os jogos mas parece-me claramente que existe um problema sério de liderança e inexistência de ascendência entre um treinador que não ganhou nada per si e um grupo de jogadores que ganhou tudo o ano passado.

    Falando apenas do jogo no campo e não do contexto que o rodeia parece-me claramente que VP é o elo mais fraco. A manter-se no cargo até ao final do ano estou convicto que o vosso clube este ano não ganha títulos no futebol.

    Para mim a prova dos 11 não será Domingo, será dia 6 de Dezembro. Abraço

    1. é verdade que o elo mais fraco é habitualmente o treinador e neste caso Vitor Pereira não escapa. mas creio que o problema não reside só nele, há uma conjugação de factores que faz com que ele não consiga, por demérito ou incapacidade, pegar no leme e levá-lo a bom porto. literalmente e figurativamente falando. mas espero que estejas errado na convicção, obviamente!

      bom resultado para o teu clube em Manchester. não vi o jogo mas constou-me, por vias fidedignas, que fizeram boa figura. que continuem assim…lá fora ;)

      um abraço,
      Jorge

  14. Boas.

    Pela primeira vez concordo pouco contigo. Principalmente nos Baronis. Otamendi não esteve bem, mas Rolando esteve bem pior. Este não parece o mesmo Rolando das ultimas épocas, e não é só
    do jogo de ontem é de há muito tempo para cá. Apesar de não ser um jogo de topo Rolando deve e pode render mais.
    James também não esteve no seu melhor mas alguém que gosta de jogar em apoio é difícil o fazer quando os seus companheiros estão longe… muito longe.

    É positivo ver algo de bom neste jogo, eu tenho muita dificuldade em partilhar esse sentimento. O Porto é uma equipa partida, os médios não chegam ao apoio aos avançados, a bola raramente circula em posse, e o único apoio que chega é de Álvaro Pereira que insiste a sacar cruzamentos em catadupa para ninguém. Alias como seria de esperar, se normalmente apenas temos lá um homem.

    Para além disso as equipas adversarias conseguem criar uma mão cheias de claras oportunidades de golo que ontem só não deram golo graças a um super Helton e a alguma ineficácia do Shaktar.

    É irreal o Porto jogar com dois pivots defensivos e deixar criar oportunidades claras pela zona central. Mas isto tem uma razão claro. Falta de rotinas, e mais Fernando não é jogador para ter um parceiro ao lado. Fernando é trinco, e mais nada, é bom a recuperar, dos melhores do mundo, ninguém peça mais, mas também não lhe ponham ninguém ao lado porque ele não precisa, é bom a jogar sozinha perde-se a jogar com outro. Mais, ao jogar assim aparece mais vezes numa zona de construção adianta, onde ele não se adapta e constrói muito pouco.

    Com isto João Moutinho desaparece e perde influencia que devia ter, quantas vezes vemos agora João no ultimo terço do campo, muito menos, só muda quando tenta ser dos primeiros a pressionar, numa pressão que ainda me parece muito descoordena.

    Mas há algo que me custa muito mais a perceber, a razão para esta mudança. O Porto joga com pivô defensivo à anos, e vem de uma época estrondosa a jogar assim, não consigo perceber a mudança, e raios me lixem, não acredito que aos jogadores mais inteligentes como Moutinho e James também lhes seja fácil de perceber.

    Ganhamos estamos na luta, mas estamos ainda muito longe do desejado.

    Espero o jogo de domingo com ansiedade.

    1. estás no teu direito de não concordar comigo, homem :)

      não diria que é irreal jogar com dois pivots defensivos quando um deles é Moutinho. nesta fase parece complicado fazer com que os jogadores rendam o que podem e devem, e admito que não estou convencido que as coisas tenham mudado para melhor, mas não me mataria ver o FC Porto a jogar com o triângulo do meio-campo invertido em relação ao que é habitual. mas estou como tu, à espera de Domingo…

      1. Eu sei que estou no meu direito Jorge, mas como estou quase sempre de acordo até me dá um aperto no coração ter uma opinião contraria :D

        Eu digo irreal pela produção que ambos rendem a jogar assim, perde-se Fernando e perde-se Moutinho.
        Entendi muito mais quando ele queria jogar assim com Moutinho e Defour com Belluschi na frente.
        Parece-me que a ideia é melhor embora o resultado não tenha sido melhor.

        Apesar de eu não gostar de jogar com o triângulo, mas isto é algo muito pessoal, para mim o trinco é homem para jogar sozinho e uma das posições mais importantes do jogo, vejo que o VP gosta de jogar assim, e para mim isso acaba por ser o menos importante. O que queria era olhar para um jogo do Porto e ver algo com qualidade, com a qualidade recente que tivemos.

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