“The reward for conformity is that everyone likes you but yourself”
Rita Mae Brown, escritora norte-americana
Custou a todos vê-lo sair. Muitos mantém sentimentos viscerais de traição e desprezo para com Villas-Boas, ele que levou a equipa a um nível competitivo fortíssimo e venceu quatro troféus num só ano. Desiludiu-me na altura mas compreendi as razões, só não concordei com o percurso que traçou.
O prémio é justíssimo e inteiramente merecido. E é assim que temos de continuar a ser, justos e correctos no reconhecimento do mérito. Porque não contem comigo para apagar luzes e ligar regadores, deixo isso para outros.
Pois eu discordo totalmente, Jorge. Ganhar, muitos ganharam. Tal como o ABV, também o Franquelim, o Obradovic ou, principalmente o Moncho foram brilhantes e também o mereciam. E esses, foram verdadeiros portistas, não andaram a atirar areia para os olhos dos adeptos, para depois abandonarem o barco mesmo na partida deste.
É preciso mais que títulos para se ser Dragão de Ouro. E quando soube desta notícia fiquei muito triste.
Mantêm. De resto, de absoluto acordo, como sempre.
correctíssimo, ao contrário do pateta do autor do blog. mea culpa, obrigado!
Apesar da traição, acho impossível esquecer a época brilhante. 4 troféus, 5-0 aos gajos, remontada na casa dos gajos, enfim… foi muita alegria. Acho bem. Dragão de ouro ao homem. Eu aplaudo.
Completamente de acordo. Este Dragão de Ouro é merecidissimo. Custou muito a “traição”, mas temos que analizar e ao contrário do Obradovic e do Mucho, o AVB ganhou cá dentro e lá fora e levou-nos a mais um titulo Europeu, para além das tunas de porrada que demos nas galinhas.
Um Ano em que muito festejei e que andei com sorriso de orelha a orelha, e por culpa e mérito do merecidissimo Dragão de Ouro, AVB!