“É verdade que vi e cumprimentei Rui Gomes da Silva num restaurante do Porto, no dia a que este se refere”, diz o treinador. Mas, na nota a que a agência Lusa teve acesso, André Villas-Boas refere: “Lamento que esse mero acaso, que apenas serve para confirmar a presença de ambos naquele local, seja utilizado de forma subjectiva e derive para a citação de invenções relacionadas com a minha saída do FC Porto”.
Da mesma forma, o antigo treinador dos “dragões” desmente ainda Rui Gomes da Silva, afirmando não ter colocado segurança à porta de casa nos dias que coincidiram com a sua saída do clube português. “Estarei sempre ao dispor da justiça para o que for necessário no sentido de apurar toda e qualquer verdade, mas jamais alimentarei ensaios de mesquinhez mal-intencionada”, conclui.
in publico.pt
A isto chama-se, no bom cockney english ao qual o nosso ex-treinador se estará a habituar, “a bloody donkey walloping in the plonker’s bollocks“.
Que é o mesmo que dizer que Villas-Boas ainda se lembra do baixo nível de alguns indivíduos que teve de aturar enquanto cá esteve. Este foi um deles e merece ser tratado com o mesmo respeito que um gajo apanhado com a pila enfiada num cavalo. É só virar o animal ao contrário, enchê-lo de comprimidos azuis e deixá-lo ser feliz.
Custa olhar para a foto desse sujeito, mas pronto, …
Quanto ao palhaço do vice-presidente do circo maior do mundo, simplesmente pensou que o Libras ia admitir que o seu nome fosse usado para ensaios de mesquinhez mal-intencionada, tal como Mourinho admitiu todos estes anos.
Pelos vistos não admitiu.
Mas também não sei o que o leva a entrar num restaurante, como treninador do FC Porto e pessoa insultada por esse sujeito e ir cumprimentá-lo à mesa, ultrapassa-me mas está longe de ser a única coisa que me ultrapassa no que concerne a esse sujeito.
Apreciei que o moço não se tivesse vergado com fez o Mou… Já se disse tudo sobre o homem traidor, agora é tempo de ver o que é bom e andar para a frente. Eu, por mim, depois deste comunicado, já estou capaz de o ver de novo, e de o ouvir. – e acredito que seja ainda portista e que um dia volte. não esquecer é bom, não perdoar é pouco saudável, digo eu de que…
Excelente atitude do nosso ex-treinador, estava para escrever “Judas” mas convêm ser delicado neste caso. Não admitiu que o lampião o usasse para atacar o FC Porto, Libras Boas pode ser um traidor, mas é “um traidor dos nossos”.
Blue Factory disse: “não sei o que o leva a entrar num restaurante, como treinador do FC Porto e pessoa insultada por esse sujeito e ir cumprimentá-lo à mesa”. Não foi assim que aconteceu, o palhaçito benfiquista é que se dirigiu ao André para ser visto, ou seja, o lampião é que a iniciativa de se dirigir, portanto queria ser visto de forma a usar esse argumento mais tarde, sinal evidente de que havia premeditado e inventado a suposta “agressão”.