É já um símbolo do FC Porto. O que é dizer muito de um jogador que em 4 épocas (espaçadas no tempo) em que jogou no clube e onde foi sempre campeão, disputou menos de 30 jogos. Ainda assim esteve sempre disponível para jogar, nunca reclamou, nunca foi uma voz dissonante e representa um bom elemento aglutinador de balneário e ajusta-se perfeitamente ao tipo de segundo guarda-redes que deve existir num plantel, quanto a mim. Um homem experiente, que pode jogar sob pressão sem a sentir e que não sendo brilhante consegue dar garantia de qualidade em caso de ausência do titular. Deve continuar e se possível terminar a carreira de dragão ao peito.
VEREDICTO: BAÍA