Jornada 361 – Flacidez vírica

Depois de os miúdos da B parecerem começar a caminhar pra machos latinos, eis que a A avia a malta da Amadora com uma autêntica surra de…pau mole.
Quês e porquês de (mais) uma noite flácida que deixa a nossa moça a pensar seriamente em marcar aulas com aquele PT lá do ginásio…

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ROAD 2 BILBAO #6 – O grito do Eustáquiranga

Relato da epopeia dos nossos meninos, do Porto a Bilbau, em 15 (ou 17) perigosas etapas, por mar, ar, rodovia e piso sintético. Particularmente quando o tédio se apodera de um gajo na bancada ao ponto de ficar largas dezenas de minutos de pasmaceira a olhar para a relva a pensar se tinha crescido e acima de tudo porque é que aquele pedaço ali perto da pequena área na baliza do lado Sul está a causar problemas aos nossos moços. Deve ser por isso que rematam pouco à baliza. Para lá disso, o Namaso às três tabelas, o Borges sub-19 e o episódio dos 90 minutos, num jogo em que um ex-suplente parece ver a situação com mais clareza que o chefe dele. Canadianos, pá, que raça.

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Jornada 360 – Scratch card do Galeno

Mais uma semana com eventos de epicidade variável: as moças que habituadas a brincar no recreio com a miudagem do primeiro ciclo e apanharam umas grandulas do nono ano que lhes roubaram o dinheiro do almoço mas sem lhes fazerem muito mal, os imberbes que foram a terras flavienses brincar às defesas e acabaram também com o guito palmado, e os grandalhões que foram a Famalicão brincar às magias e transformaram um golo marcado num penalty sofrido sem que ninguém notasse. Vá lá que vêm aí uns dinamarqueses com um nome esquisito para a malta se redimir. Ou no mínimo para ganhar o jogo, com ou sem Wenderson. Um Galeno para o Galeno e ao décimo Galeno ganham um Galeno grátis!

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Jornada 359 – Puskas horizontal

É vitórias em cima de vitórias. A B, a A e as meninas também de certeza que ganharam. Até a dormir a gente limpa isto! O pior é que na horizontal começam os pesadelos e tudo parece o Moreirense. Ou a primeira parte contra o Casa Pia, ou, ou, ou…

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ROAD 2 BILBAO #5 – Minions de Natal

Relato da epopeia dos nossos meninos, do Porto a Bilbau, em 15 (ou 17) perigosas etapas, por mar, ar, rodovia e piso sintético. Particularmente quando a estrada parece cheia de pedregulhos difíceis de contornar, buracos cavernosos e rails com rebites afiados. Mas nada temos de temer a não ser o temor de estarmos em campo numa evolução caracoliana em que a segunda parte é ligeiramente melhor que a primeira e mesmo assim não dá três pontos. Os minions? Isso são puzzles para resolver a curto/médio/longuíssimo prazo.

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