ROAD 2 BILBAO #9 – Gamela das punições

Relato da epopeia dos nossos meninos, do Porto a Bilbau, em 17 perigosas etapas, por mar, ar, rodovia e piso sintético. Particularmente no que diz respeito ao emperranço da construção de jogo, o empancanço do meio-campo e o incapacitanço da malta da frente. Querem ver que vamos fazer uma à Fernando Santos, de empate em empate até à vitória final? Away, lads, to Roma!

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Jornada 368 – Ficar de pé

Chegam por vezes aquelas alturas na vida de um indivíduo em que depois de uma série de tropeços e quasi-quedas, o alcatrão se aproxima cada vez mais dos olhos e a dúvida que se nos assola os ossos é: “vou ficar de pé?”. Pois a nossa malta lá vai cambaleando como o Silva de regresso de um dos noventa e sete carnavais que festeja anualmente, e mantém-se de pé. Toda parida, semi-FUBAR, mas com um brilhozinho no baixo ventre de quem pensa que ainda consegue levantar a alma. E o corpo. Mas principalmente a alma. Já em Leiria depois de sofrer um massacre (com poucas oportunidades de golo mas quem é que quer saber dos factos), a B vai recuperando. Toda parida, semi-FUBAR também, mas o brilho lá está. Igualmente longe, mas ao menos existe…

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Jornada 367 – Ovos Benedict fofinhos

Aqui há muitos anos, alguns de nós tínhamos jogos semanais com a malta, onde se praticava futebol de excelência e mesmo nas piores condições havia entretenimento e boa diversão. E claro está, havia uma tradição de jogar mesmo em fim-de-semana da Queima das Fitas, onde alguns incautos tinham os níveis de atenção um bocadinho mais em baixo, com ocasiões em que o nível de sangue no álcool era suficiente para manter a malta de pé, mas por pouco. Ninguém se lembra de ver o Otávio ou o Nehuen nessas farras, mas aposto que tinham a mesma tradição, esses foliões.

Já no Olival, temos um alemão-croatão a partir tudo e um bielorrusso a tudo partir. Some-se um defesa direito com bom nível e isto ainda pode ser que o resto da malta desperte e aprenda numas semanas o que demorou uns meses para…ficar na mesma. Haja esperança!

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ROAD 2 BILBAO #8 – Brave New World

Relato da epopeia dos nossos meninos, do Porto a Bilbau, em 17 perigosas etapas, por mar, ar, rodovia e piso sintético. Particularmente no que diz respeito ao novo líbero canadiano, os novos interiores com morfologia de defesa central e uma sensação de “quem é este holandês com nome para mandar piadas” que já tínhamos vivido aqui há quase bintanos. Ainda não se joga um corno mas já deu para passar e os próximos tempos prometem, senhor Anselmo.

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